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Experiência migratória, sintomas emocionais e qualidade de vida de mulheres brasileiras residentes em Portugal

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorFerreira, Inês Saraiva
dc.contributor.advisorRando Calvo, Maria Belén
dc.contributor.authorGregório, Cláudia Sanches
dc.date.accessioned2025-01-30T17:22:53Z
dc.date.available2025-01-30T17:22:53Z
dc.date.issued2024-11-19
dc.description.abstractEste estudo tem por objetivo verificar se a experiência migratória, os sintomas emocionais e a qualidade de vida de mulheres imigrantes brasileiras residentes em Portugal variam consoante o tempo de residência (1 a 3 anos, 4 a 6 anos, 7+anos). Utilizando uma amostra de 116 mulheres, o estudo avalia a experiência migratória, sintomas de somatização, depressão e ansiedade e diferentes aspetos da qualidade de vida, incluindo os domínios físico, psicológico, social e ambiental. Foi aplicada uma análise MANOVA unifatorial, considerando o tempo de residência como variável independente. Os resultados mostram uma diferença significativa na qualidade de vida ambiental, mas apenas entre as mulheres que residem em Portugal há menos tempo e o grupo que residia num período entre 4 e 6 anos. Estes resultados sugerem que a percepção de qualidade de vida ambiental aumenta após um período de adaptação, não se mantendo ao longo do tempo. Eventualmente, será necessária uma maior mudança na vida para experimentar um aumento na perceção de qualidade quando o tempo de residência é maior. Quanto à experiência migratória, aos sintomas emocionais e aos restantes domínios de qualidade de vida, foram semelhantes nos três grupos de residentes, pelo que o tempo não constitui uma variável explicativa dos mesmos.pt_PT
dc.description.abstractThis study aims to examine whether the migration experience, emotional symptoms, and quality of life of Brazilian immigrant women residing in Portugal vary according to their length of stay (1 to 3 years, 4 to 6 years, 7+ years). Using a sample of 116 women, the study assesses the migration experience, symptoms of somatization, depression, anxiety, and different aspects of quality of life, including physical, psychological, social, and environmental domains. A one-way MANOVA analysis was conducted, with the length of stay considered as the independent variable. The results indicate a significant difference in the environmental quality of life, but only between women who have lived in Portugal for a shorter time and those who had lived there between 4 and 6 years. These findings suggest that the perception of environmental quality of life increases after an adaptation period but does not continue to improve over time. A more substantial change in life circumstances may be required to experience an increased perception of quality when the length of stay is longer. Regarding the migration experience, emotional symptoms, and other quality of life domains, these were similar across the three groups of residents, suggesting that length of stay is not an explanatory variable for these aspects.
dc.identifier.tid203853563pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/54092
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectImigrantes brasileiraspt_PT
dc.subjectExperiência migratóriapt_PT
dc.subjectAdaptaçãopt_PT
dc.subjectSintomas emocionaispt_PT
dc.subjectQualidade de vidapt_PT
dc.titleExperiência migratória, sintomas emocionais e qualidade de vida de mulheres brasileiras residentes em Portugalpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsclosedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade Europeia
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Clínica e da Saúdept_PT

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