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Abstract(s)
Recomendado pela OMS/UNICEF, o contacto pele-a-pele, traduz-se em vários benefícios para a mãe e para o recém-nascido e é fundamental que seja estabelecido imediatamente após o parto. Não obstante, em Portugal, a prática deste tipo de contacto nos partos por cesariana não é uma realidade generalizada, e, muitas parturientes/recém-nascidos são privadas das suas vantagens.
Adotando como quadro de referência a teoria de Kristen Swanson (1991), o presente relatório, teve como finalidade apresentar uma análise crítica das competências desenvolvidas (e das atividades realizadas) no âmbito da unidade curricular Estágio com Relatório inserida no 6º Curso de Mestrado de Saúde Materna e Obstetrícia da ESEL.
Privilegiando a prática baseada em evidência, foi realizada uma revisão da literatura tendo como ponto de partida uma questão elaborada segundo a mnemónica PICo (JBI, 2014): “Quais as experiências dos enfermeiros obstetras na promoção do contacto pele-a-pele no parto por cesariana?”. Da revisão efetuada emergiu a existência de vários obstáculos na realização do contacto pele-a-pele no parto por cesariana, entre os quais se destacam: os aspetos relacionados com os serviços (estrutura física e escassez de recursos humanos), com os profissionais (prioridade atribuída ao cumprimento de rotinas, dificuldades na articulação com outros profissionais, heterogeneidade de perspetivas sobre a temática) e com os pais (desconhecimento sobre a temática, limitações físicas decorrentes da condição materna e falta de motivação).
Description
Keywords
Enfermagem obstétrica Cesariana Contato precoce pele-a-pele