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Advisor(s)
Abstract(s)
O objetivo deste trabalho é investigar como as mulheres são chamadas a exercer o poder,
ou a sua monitorização (autoridade), no contexto empresarial. Cabe à corporate
governance monitorizar os trabalhos da gestão (exercer a autoridade).
Temáticas como a diversidade de competências, experiências, culturas e género tendem
a favorecer a governance pela introdução de novas perspetivas e sensibilidades, que
adicionam ao órgão de gestão nas empresas, sociedade e países.
As mulheres, e o seu papel nas empresas, têm sido estudadas e debatidas, na procura de
respostas para a sua reduzida presença nos cargos de liderança.
Neste contexto, a União Europeia regulou, em 2016, a presença do género subrepresentado
nos Conselhos de Administração, para obtenção de igualdade entre géneros
nos cargos de topo e na tomada de decisões económicas. Portugal acompanhou a decisão.
Existem bons exemplos da otimização das capacidades e competências. Diversos bancos
de teor cooperativo, nos Estados Unidos da América e da zona Oeste de Portugal, têm,
com reconhecido sucesso, mulheres nos cargos de presidentes dos seus órgãos sociais.
A presidente do banco com sede em Mafra, deu nota da capacidade de a gestão ajustar
“as necessidades com as possibilidades” dos horários dos seus trabalhadores no primado
da competitividade.
Description
Keywords
Mulher Governance Género Diversidade Eficiência