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A Coreia do Norte tem prosseguido o seu programa
nuclear militar apesar de unânimes críticas feitas por outros atores regionais no Nordeste Asiático. Tal torna-se especialmente relevante quando encontramos duas grandes potências, como os Estados Unidos da América (EUA) e a China, nesse grupo de atores, respetivamente o principal adversário e aliado norte-coreano. Este artigo explica o porquê, apesar das suas posições estruturais superiores, da incapacidade dos EUA e a China em
cessar o programa nuclear norte-coreano, um objetivo partilhado por ambos. É sugerido que no corrente cenário de competição estruturalmente induzido, Washington e Pequim, ainda não foram capazes de emitir promessas e ameaças que sejam suficientemente credíveis para levar ao desarmamento. A resiliência das armas nucleares de Pyongyang deve-se ao facto de, devido à ausência de promessas e ameaças credíveis, o retorno esperado pela liderança da Coreia do Norte em termos de sobrevivência política é maior caso esta mantenha armamento nuclear.
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ONU Política nuclear Proliferação nuclear Dissuasão nuclear Armas nucleares Energia nuclear Terrorismo nuclear Armas de destruição massiva Segurança nuclear Segurança regional Ameaças Prevenção de conflitos Modernização Ocidente Coreia do Norte TNP (1970) Ásia Rússia China França Reino Unido Irão Paquistão Índia