Publication
Qual o lugar da escrita sensível nos registos de enfermagem?
dc.contributor.author | Martins ... [et al.], Amaro | |
dc.date.accessioned | 2018-08-31T09:41:32Z | |
dc.date.available | 2018-08-31T09:41:32Z | |
dc.date.issued | 2008-12 | |
dc.description.abstract | A importância dos registos de enfermagem é actualmente reconhecida e indispensável para assegurar a continuidade dos cuidados, realçando a sua função de comunicação dos aspectos resultantes deste processo de cuidados. Sendo o ser humano o alvo da profissão de enfermagem, é imperativo construir uma linguagem em que o elemento humano esteja bem visível. Mas será que esta linguagem tradutora de sensibilidade e que identifica a pessoa como única está presente nos registos realizados? Esta questão surgiu como força impulsionadora para a realização deste estudo de carácter exploratório e descritivo, com uma abordagem qualitativa e teve como principal objectivo conhecer a expressão do agir pensado, da dimensão humana do cuidar, nos registos de evolução de enfermagem. Procedeu-se à análise das notas de evolução de dois clientes de cada um dos 18 serviços, num período de 24 horas. O tratamento dos dados foi realizado segundo a análise de conteúdo de Bardin. Deste estudo concluímos que, os enfermeiros reconhecem como grande finalidade dos registos a garantia da continuidade dos cuidados, realçando os aspectos técnicos e relacionados com as intervenções interdependentes. Os aspectos emocionais e os relativos à família não têm uma expressão significativa. As categorias, embora com menor número de unidades de registo, relacionadas com a atenção centrada na pessoa que está envolvida no processo de cuidar, a referência à sua autonomia e capacidade de decisão, faz sobressair na escrita a sua singularidade e a presença do enfermeiro nesta interacção de cuidar e ser cuidado. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Pensar Enfermagem, Vol. 12 N.º 2 2º Semestre de 2008 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/23996 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagem | pt_PT |
dc.subject | Registos de enfermagem | pt_PT |
dc.subject | Escrita sensível | pt_PT |
dc.subject | Notas de evolução | pt_PT |
dc.subject | Investigação | pt_PT |
dc.title | Qual o lugar da escrita sensível nos registos de enfermagem? | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 61 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 2 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 52 | pt_PT |
oaire.citation.title | Pensar Enfermagem | pt_PT |
oaire.citation.volume | 12 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |