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Authors
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Abstract(s)
Este estudo descreve a forma como os conteúdos do funcionamento da língua são abordados pelo instrumento de avaliação externa de tipo criterial, as Provas de Aferição de Língua Portuguesa, para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para o efeito, realizei um estudo longitudinal, entre 2005 e 2010. A recolha e o tratamento de dados basearam-se na análise dos conteúdos gramaticais abordados, dos diferentes tipos de itens – objectivos e não objectivos – e em critérios específicos de classificação. Também recolhi dados sobre a forma de sentir dos alunos do 4º ano de escolaridade do Agrupamento de Escolas de S. Silvestre sobre a realização da Prova de Aferição de Língua Portuguesa e a forma como encaram a competência específica do funcionamento da língua nas aulas de Língua Portuguesa no ano lectivo 2009- 2010, através de questionário. As conclusões mostram que não é possível generalizar e comparar os resultados obtidos nas diferentes provas, uma vez que não há uniformização entre eles, por terem critérios e níveis de dificuldade diferentes todos os anos. Mostram ainda que os alunos do Agrupamento de Escolas de S. Silvestre consideram que o funcionamento da língua é a competência mais importante da disciplina e que as provas devem continuar a realizar-se.
Podemos concluir que estas provas têm validade enquanto instrumento que nos permite avaliar em que posição se situa um aluno face ao resultado do grupo, mas são insuficientes para aferir o conhecimento dos alunos em termos longitudinais.
Description
Keywords
Ensino Básico 1º Ciclo Provas de Aferição Língua Portuguesa
