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Investimento Direto Estrangeiro Angolano em Portugal

datacite.subject.fosCiências Sociaispt_PT
dc.contributor.advisorMoreira de Carvalho, Rui
dc.contributor.authorMatos de Aragão Lourenço, Giovani
dc.date.accessioned2016-01-28T15:57:27Z
dc.date.available2016-01-28T15:57:27Z
dc.date.issued2015-11-11
dc.date.submitted2015-10-22
dc.description.abstractO atlântico norte assiste, desde meados de 2008, a uma crise económico-financeira e social de contornos mal definidos, e assimétricos. Portugal, pela sua fragilidade competitiva, é das economias que se recente da mudança de paradigma em curso em que a capacidade de captar poupança externa emerge como uma vantagem comparativa. O investimento direto estrangeiro (IDE) em Portugal é uma fonte importante financiamento dos projetos e, consequente, da criação de emprego. Neste contexto, investimento angolano assumiu um lugar especial, tendo em conta que o mesmo para além de relevante foi distribuído pelos diversos setores de atividade. O investimento estrangeiro tende a transportar tecnologia, novos mercados e governação enquadrados por “teres e saberes” próprios do cruzamento de culturas, conhecimento e experiências de diferentes geografias. Espera-se, ainda, que possa adicionar transferência de inovação, entre os países e players intervenientes, através da subcontratação local de bens e serviços intermédios, ou, ainda, da capacidade de apreender competências. Segundo Banco de Portugal (BdP), define-se como “fluxos brutos de IDE os capitais oriundos de empresas estrangeiras para criação de novas empresas em Portugal, participações superiores a 10% em empresas já constituídas, os lucros reinvestidos por filiais em Portugal dessas entidades e todos os movimentos de capitais das suas empresas-mãe no exterior para as suas filiais”. Entre 2003 e 2008 a taxa média de crescimento da economia de angola foi cerca de 14,8% ao ano, posicionando-se no topo dos países com maior crescimento. O impacto da crise financeira global provocou um abrandamento significativo do crescimento, entre 2009 e 2011, para uma média de apenas 2,5%. Contudo o volume de investimento angolano, em Portugal, neste período aumentou de modo significativo! Portugal é o principal destino do investimento dos empresários angolanos. Como tal importa investigar as suas principais causas e consequências.pt_PT
dc.identifier.tid201105861
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/11106
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectInternacionalização, Investimento Direto Estrangeiro, Angola-Portugal, Parcerias e Culturapt_PT
dc.titleInvestimento Direto Estrangeiro Angolano em Portugalpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Estratégia de Investimento e Internacionalizaçãopt_PT

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