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Motivação no trabalho e perceção da orientação empreendedora dos enfermeiros

dc.contributor.advisorRamalhal, Maria Teresa
dc.contributor.authorAndrade, Cláudia Virgínia dos Santos
dc.date.accessioned2016-11-25T09:44:20Z
dc.date.available2016-11-25T09:44:20Z
dc.date.issued2013
dc.descriptionMestrado, Gestão em Enfermagem, 2013, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
dc.description.abstractEnquadramento: O desempenho das organizações é cada vez mais importante para o sucesso das mesmas. A capacidade de se posicionar corretamente perante aos desafios da atualidade exige revisões constantes de metas e estratégias em todas as áreas. Neste sentido, é cada vez mais claro que o sucesso de planos e estratégias depende de pessoas comprometidas com a missão e com os objetivos das organizações, assim como com o desenvolvimento de uma série de competências para que as pessoas estejam à altura de assumir desafios e, como tal, é necessário que os colaboradores se sintam motivados para o trabalho. Objetivos: Avaliar a motivação dos enfermeiros no exercício da sua atividade profissional; identificar as determinantes que influenciam a motivação dos enfermeiros no trabalho; avaliar a perceção dos enfermeiros face à orientação empreendedora da organização em que trabalham. Métodos: O estudo empírico decorreu em duas fases ou estudos distintos, mas interligados entre si. O primeiro estudo, de natureza quantitativa, do tipo descritivo-correlacional e transversal, com recurso à aplicação de questionários, inclui a escala Multi-Factorial de Motivação no Trabalho. A amostra é não probabilística por conveniência, constituída por 109 enfermeiros. O segundo estudo, de características qualitativas, com recurso à aplicação de uma entrevista semiestruturada a 8 enfermeiros. Resultados: Os enfermeiros, de uma forma geral, estão motivados para o trabalho, com índices de motivação a oscilar entre 21.88 e 27.77, para as dimensões “organização no trabalho” e “realização/poder”, respetivamente. Encontraram-se significâncias estatísticas para as dimensões “realização/poder” (género, estado civil e tempo de serviço na instituição), “desempenho profissional” (estado civil, categoria profissional e tipo de instituição) e “organização no trabalho” (tipo de instituição e tempo de serviço na instituição). No segundo estudo infere-se haver uma relação entre as dimensões “organização no trabalho” e “envolvimento no trabalho” e a perceção sobre a orientação empreendedora da instituição; os enfermeiros reconhecem as dimensões da orientação empreendedora sugeridas por Duarte e Esperança (2012), embora refiram que algumas instituições valorizam e implementam tardiamente os projetos/ideias sugeridos, devido à resistência à mudança/medo de arriscar. Conclusão: Os enfermeiros, apesar das dificuldades que estão a passar neste momento, encontram-se motivados para o trabalho, reconhecendo também uma relação entre a motivação e a orientação empreendedora da instituição.
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid201259486
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/16197
dc.language.isopor
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectMotivação
dc.subjectEmpreendedorismo
dc.titleMotivação no trabalho e perceção da orientação empreendedora dos enfermeiros
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccess
rcaap.typemasterThesis

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