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Abstract(s)
A problemática da reabilitação de dentes endodonciados continua a ser alvo de discussão nos dias de hoje. A reabilitação pode ser feita através de restaurações diretas ou indiretas.
Quanto a restaurações indiretas encontramos como opções os inlays, onlays, coroas parciais, endocrowns e coroas totais. No entanto, existe o consenso na literatura de que dentes posteriores com tratamento endodôntico devem ser reabilitados com cobertura cuspídea total.
A colocação de coroas totais é o método mais comumente utilizado, mas existem situações nas quais é necessário colocar meios acessórios de retenção: postes. Estes são colocados em dentes endodonciados pela fragilidade da estrutura e também pela situação em que os dentes se encontram na maioria das vezes (destruídos por lesões cariosas, com restaurações extensas).
Uma paciente com 54 anos dirigiu-se à clínica com o objetivo de reabilitar os dentes 44 e 46. Após análise clínica e imagiológica foram apresentadas diversas propostas de tratamento passando pela reabilitação dos dentes em causa, bem como pela exodontia do dente 16 e retratamento endodôntico do dente 12. Optou-se por fazer o retratamento dos dentes 44 e 46 e a posterior colocação de espigões de fibra de vidro em ambos os dentes com confeção de cotos diretos. Posteriormente recorreu-se à prótese fixa como meio de reabilitação de ambos os dentes em causa com coroas totais metalo-cerâmicas.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Prótese fixa Retratamento endodôntico Reabilitação oral Caso clínico