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O futuro do cinema e cor de laranja: há uma singularidade estética e narrativa no cinema feito em smartphone?
| dc.contributor.author | Alves, Marta Pinho | |
| dc.date.accessioned | 2023-02-10T15:12:38Z | |
| dc.date.available | 2023-02-10T15:12:38Z | |
| dc.date.issued | 2017 | |
| dc.description.abstract | Por volta de 2005, os telemóveis passaram a estar equipados com câmaras de vídeo. Cineastas, artistas e ensaístas começaram a usá-los como instrumentos da sua escrita fílmica. As primeiras reflexões sobre o cinema assim elaborado, propostas pelo teórico Roger Odin ou pelo investigador e realizador Max Schleser, entenderam no como singular porque dotado de características próprias, fundadas na natureza do equipamento de registo e nas suas limitações técnicas. Na perspectiva destes analistas (e de outros que, posteriormente, reafirmaram essas intuições), o cinema produzido com telemóveis, que permitia apenas imagens pixelizadas, de baixíssima resolução, instáveis e de curta duração, configurava modos estéticos e narrativos específicos e uma particular relação com o espectador. O considerável aumento da resolução das câmaras de filmar disponíveis nestes aparelhos e o acrescento de outras funcionalidades técnicas, veio contribuir para a aproximação do cinema produzido pelos telemóveis a formas narrativas e estéticas mais próximas do mainstream, pondo em causa a inscrição do cinema assim produzido numa categoria própria. O presente artigo pretende entender, a partir de um mapeamento e caracterização dos filmes feitos com telemóveis que usam imagens de alta resolução, se permanece pertinente a ideia de uma especificidade associada a este cinema. Daí a pergunta colocada no título: Há uma singularidade estética e narrativa no cinema feito com smartphones? | pt_PT |
| dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
| dc.identifier.citation | Alves, M. P. (2017). O futuro do cinema e cor de laranja: Há uma singularidade estética e narrativa no cinema feito em smartphone? In A. B. de Oliveira, C. Mara, & M. Oliveira (Eds.), Atas do VII Encontro Anual do AIM (pp. 340-349). Associação de Investigação da Imagem em Movimento. | pt_PT |
| dc.identifier.isbn | 978-989-98215-8-3 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/43781 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.publisher | Associação de Investigação da Imagem em Movimento (AIM) | pt_PT |
| dc.relation.publisherversion | https://aim.org.pt/atas/indice/Atas-VIIEncontroAnualAIM-33-Alves.pdf | pt_PT |
| dc.subject | Digitalização do cinema | pt_PT |
| dc.subject | Smartphones | pt_PT |
| dc.subject | Estética | pt_PT |
| dc.subject | Narrativa | pt_PT |
| dc.title | O futuro do cinema e cor de laranja: há uma singularidade estética e narrativa no cinema feito em smartphone? | pt_PT |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.endPage | 349 | pt_PT |
| oaire.citation.startPage | 340 | pt_PT |
| oaire.citation.title | Atas do VII Encontro Anual do AIM | pt_PT |
| person.familyName | DA LUZ MARCOS PINHO ALVES | |
| person.givenName | MARTA SOFIA | |
| person.identifier.ciencia-id | 4A17-0F0A-AA97 | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
| relation.isAuthorOfPublication | a961d482-a279-4fce-928a-76612b92bb7f | |
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