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Estudo da prevalência dos terceiros molares inferiores inclusos e da relação entre a posição e a indicação para extração

dc.contributor.advisorMaia, Paulo
dc.contributor.authorRamos, Rita do Maio
dc.date.accessioned2017-01-12T17:21:05Z
dc.date.available2017-01-12T17:21:05Z
dc.date.issued2016-09
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractObjetivos: Investigar a prevalência dos terceiros molares inferiores numa amostra de pacientes da Clínica Universitária Egas Moniz, bem como estudar e caracterizar a sua posição, através da classificação de Pell e Gregory e investigar uma possível correlação entre a posição dos mesmos e a respetiva indicação para extração. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo retrospetivo, observacional, em que foi analisada uma amostra de 250 pacientes da Clínica Universitária Egas Moniz (CUEM), incluindo a verificação do diário clínico e a ortopantomografia efetuada nas consultas de triagem, em indivíduos com idades compreendidas entre os 16 e os 21 anos. Resultados e discussão: Os indivíduos do sexo feminino que representam 67% da amostra, e os indivíduos na faixa etária dos 19 e dos 20 representam em conjunto 45,2%. Foi possível verificar a presença de terceiros molares inferiores em 410 casos, o que corresponde a 82% da amostra sob observação. A posição mais frequentemente encontrada, de acordo com a classificação de Pell e Gregory, é a IIB, com 34%, seguida da IIA com 24%; As classes menos frequentes são a IIIA, IC e IIIC, com 1%, 3% e 3%, respetivamente. Foi possível analisar que 60% dos terceiros molares inferiores presentes na amostra tiveram indicação para exodontia na consulta de triagem. Conclusão: O terceiro molar inferior foi encontrado em cerca de 82,4% dos casos, sendo que o dente 48 se revelou com uma presença superior (de 84%), relativamente ao dente 38 (80,9%). A posição mais frequentemente encontrada é a IIB, com 34%, seguida da IIA com 24%. As classes menos frequentes são a IIIA, IC e IIIC, com 1%, 3% e 3%, respetivamente. Não foi possível averiguar estatisticamente uma correlação entre a posição dos terceiros molares inferiores e a sua indicação para exodontia, pelo que se pode concluir que nos casos em estudo, a posição não é determinante para a indicação para exodontia. Verificou-se, no entanto, uma associação entre o espaço disponível para a erupção do terceiro molar e a indicação para exodontia.pt_PT
dc.identifier.tid201404370pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/17464
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectTerceiro molar inferiorpt_PT
dc.subjectExodontiapt_PT
dc.subjectClassificação de Pell e Gregorypt_PT
dc.subjectImpactação do terceiro molar inferiorpt_PT
dc.titleEstudo da prevalência dos terceiros molares inferiores inclusos e da relação entre a posição e a indicação para extraçãopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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