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A formação interdisciplinar e o trabalho em equipa na abordagem do doente critico

dc.contributor.advisorSá, Florinda
dc.contributor.advisorPinto, Patrícia Rosado
dc.contributor.authorOliveira, Pedro Alexandre Moutinho de
dc.date.accessioned2016-11-25T09:43:33Z
dc.date.available2016-11-25T09:43:33Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionMestrado, Enfermagem Pessoa em Situação Critica, 2012, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
dc.description.abstractEste documento é um relatório final do Ensino Clínico do 1º Curso de Mestrado Em Enfermagem – Área de Especialização Pessoa em Situação Crítica. Nele encontram-se a descrição das actividades desenvolvidas e os resultados da investigação efectuada e inserida no projecto nele implementado, sob o tema “A Formação Interdisciplinar e o Trabalho em Equipa na Abordagem do Doente Crítico. Um efectivo trabalho em equipa, empírica e cientificamente, tem sido reconhecido como condição imprescindível para a prestação de cuidados de saúde de qualidade, mais sensivelmente notada em momentos de abordagem de um doente crítico, e a Formação Interdisciplinar tem surgido como possível instrumento valioso para a aquisição de competências de trabalho em equipa. Pretendeu-se perceber o nível de formação em emergência, as percepções sobre a importância da formação e do trabalho em equipa e o conhecimento e abertura para os preceitos da formação interdisciplinar em três Serviços de Urgência distintos na sua tipologia. Chegou-se à conclusão que o trabalho em equipa e a formação eram vistos como essenciais na prestação de cuidados de saúde e que a formação interdisciplinar ainda um conceito a necessitar de divulgação, mas bem aceite por quem já o conhece. Identificaram-se problemas na promoção da formação, não dispondo os profissionais de horas para o efeito nem certificação reconhecida da mesma quando efectuadas pelo Centro de Formação do Hospital, em especial para suprir os deficits no nível de formação em Suporte Avançado de Vida e SAV em Trauma, essenciais num SU. Encontraram-se preocupações e necessidades de formação comuns a médicos e enfermeiros, bem como abertura para participar nessas formações em conjunto. Identificaram-se pontos frágeis no trabalho em equipa nos três SU na comunicação, no desempenho do team leader e no recurso ao briefing e debrifing. Em conclusão, pode-se afirmar que urge uma mudança na estruturação e planificação da formação nos Serviços de Urgência, num modelo capaz de dar resposta às necessidades específicas e conjuntas dos profissionais. Por parte destes existe valorização e abertura para a formação e para novos modelos da mesma, exigindo porém condições laborais.
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/15698
dc.language.isopor
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectPessoa em situação critica
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectTrabalho de equipa
dc.subjectServiço de urgência
dc.titleA formação interdisciplinar e o trabalho em equipa na abordagem do doente critico
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccess
rcaap.typemasterThesis

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