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Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36)
dc.contributor.author | Martins, Ana Alexandra Fernandes | |
dc.contributor.author | Monteiro, Bruno Miguel dos Santos | |
dc.date.accessioned | 2023-10-24T11:27:09Z | |
dc.date.available | 2023-10-24T11:27:09Z | |
dc.date.issued | 2023-02-18 | |
dc.description.abstract | Um dos fatores que atrasa o processo de cicatrização é a presença de tecido não viável no leito da ferida. O desbridamento de tecidos desvitalizados e regularização das margens das lesões vai resultar numa melhor preparação do leito da ferida, promovendo bons resultados de cicatrização. Ele proporciona os benefícios da remoção de tecido necrótico, bactérias e células senescentes, bem como acarreta o estímulo da atividade de fatores de crescimento. O tecido não viável, não só inibe o desenvolvimento de novos tecidos saudáveis, como aumenta o risco de infeção. A necrose e a fibrina, tecidos não viáveis, criam a receita perfeita para o crescimento bacteriano e surgimento de infeção. Já a granulação e epitelização, tecidos viáveis, indicam evolução na cicatrização da ferida. Lesões que apresentam tecido desvitalizado e/ou biofilme requerem um ou mais métodos de desbridamento para promover a cicatrização. O desbridamento cortante é um método mais agressivo, enquanto o autolítico é menos agressivo. O método enzimático auxilia feridas estagnadas na fase inflamatória. | pt_PT |
dc.description.version | N/A | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/47462 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Desbridamento | pt_PT |
dc.subject | Ciacatrização | pt_PT |
dc.title | Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) | pt_PT |
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dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | other | pt_PT |
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- Trabalho nº 36 (Desbridamento).pdf
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