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Alterações na superfície das resinas compostas após exposição ao ácido láctico
dc.contributor.advisor | Barbero Navarro, Ignacio | |
dc.contributor.advisor | Maurício, Paulo | |
dc.contributor.advisor | Reis, José Alexandre | |
dc.contributor.author | Brito, João Paulo Medronho | |
dc.date.accessioned | 2017-12-21T15:54:14Z | |
dc.date.available | 2017-12-21T15:54:14Z | |
dc.date.embargo | 20191031 | |
dc.date.issued | 2017-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Introdução: a concentração de ácido láctico no sangue e na saliva aumenta durante o exercício físico. O ácido láctico é um dos ácidos mais presentes na cavidade oral devido à sua produção por parte de bactérias presentes na microbiota oral. Objectivos: Avaliar o efeito da exposição do ácido láctico na superfície de uma resina composta, entre as 24h e os 7 dias. Materiais e métodos: resina composta (Filtek™ Z250; 3M ESPE, Seefeld, Alemanha A2) foi compactada dentro de tubos de microcentrifugação e fotopolimerizada durante 40 segundos em cada lado. Após polimerizaçao, retirou-se dos tubos e cortou-se no micrótomo automático (Accutom-50; Struers, Ballerup, Dinamarca), obtendo-se dezasseis discos, que foram polidos com uma polidora automática LaboPol-4 (Struers, Cleveland, EUA) com lixas de papel Carbimet 2 (Buehler, Lake Bluff, EUA) e panos de polimento com pasta de diamante. Os discos foram divididos em 3 obtendo-se 48 amostras que foram distribuídas por quatro grupos (n=12), G1- 24 h saliva artificial; G1- 7 dias saliva artificial; G2- 24 h ácido láctico e G2- 7 dias ácido láctico. Foi avaliado o coeficiente de atrito com um nanotribómetro (Nano-Tribometer CSM Instruments SA, Peuseux, Suiça), a rugosidade de superfície através de um microscópio de força atómica (EasyScan2 Flex AFM; Nanosurf, Liestal, Suíça) e a microdureza de Vickers através de um microdurómetro (HSV-30 Shimadzu Corporation, Kyoto, Japão). Resultados: O coeficiente de atrito diminui no grupo G2 ao longo do tempo. A rugosidade dentro das pistas no grupo G2 não sofreu alterações mas diminuiu no grupo G1 ao longo do tempo. Fora das pistas o grupo G2 apresentou uma diminuição na rugosidade ao longo do tempo. Em relação à microdureza, não existiu nenhuma alteração quer no grupo G1 quer no grupo G2 longo do tempo. Conclusão: O ácido láctico provoca alterações na superfície da resina composta ao longo do tempo. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201785650 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/19849 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Ácido láctico | pt_PT |
dc.subject | Resina composta | pt_PT |
dc.subject | Microdureza de vickers | pt_PT |
dc.subject | Rugosidade de superfície | pt_PT |
dc.title | Alterações na superfície das resinas compostas após exposição ao ácido láctico | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |