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PrevalĂȘncia de sinais e sintomas de DTM em estudantes franceses do MIMD do ISCSEM

dc.contributor.advisorProença, Luís
dc.contributor.advisorFélix, Sérgio Antunes
dc.contributor.authorMorin, Cyprien
dc.date.accessioned2017-12-21T15:50:50Z
dc.date.available2017-12-21T15:50:50Z
dc.date.issued2017-10
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de CiĂȘncias da SaĂșde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractObjetivos: Estudar a prevalĂȘncia de sinais e sintomas de DisfunçÔes Temporomandibulares numa amostra de estudantes universitĂĄrios franceses do MIMD do ISCSEM. Comparar e avaliar se existe uma relação direta entre o stresse e a presença de sinais e sintomas associadas Ă  Disfunção Temporomandibular. Comparar a prevalĂȘncia dos sinais e sintomas com estudantes universitĂĄrios portugueses. Materiais e MĂ©todos: A amostra incluiu 73 alunos, 35 franceses e 38 portugueses do 2.° ano do MIMD do ISCSEM. Para avaliar os sintomas e sinais de DTM, bem como os nĂ­veis de stresse dos dois grupos, T1 os alunos franceses e T2 os alunos portugueses, recorreu-se Ă  Escala de Perceção do Stresse (PSS) e o DC/TMD. O estudo decorreu no mĂȘs de março de 2016; os dados obtidos foram sujeitos a tratamento estatĂ­stico com o professor Proença em março 2017. Resultados: Os valores mĂ©dios do PSS foram de 18,60 (T1), 18,89 (T2) sem diferenças significativas entre avaliaçÔes e gĂ©neros. 34,3% da amostra referiram dores de cabeça no T1, 28,9% em T2. A prevalĂȘncia de sons articulares foi de 14,3% (T1), 18,4% (T2). No T1 54,3% dos alunos apresentaram dor Ă  palpação muscular e 44,7% no T2. 57,1% em T1 e 57,9% em T2 relataram dor no movimento. NĂŁo existem diferenças estatĂ­sticas significativas entre os grupos T1 e T2. Encontrou-se uma ligeira diferença ao nĂ­vel da mĂ©dia da PSS, com um valor maior no grupo T2. O grupo T1 apresentou uma maior prevalĂȘncia de dor na palpação e ao nĂ­vel de dor da cabeça, ao contrĂĄrio do grupo de controlo T2, que apresenta mais sinais e sintomas de dor nos diversos movimentos mandibulares e maior presença de sons articulares. ConclusĂŁo: Os maiores nĂ­veis de stresse foram encontrados nos alunos 

 Tal como em outros estudos, o sexo feminino apresentou uma maior prevalĂȘncia de sinais e sintomas de DTM, mas sem relevĂąncia estatĂ­stica. NĂŁo existe diferença estatĂ­stica nos nĂ­veis de stresse e na prevalĂȘncia de sinais e sintomas de DTM entre os alunos universitĂĄrios estrangeiros e os portugueses.pt_PT
dc.identifier.tid201785919pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/19847
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectATMpt_PT
dc.subjectDTMpt_PT
dc.subjectStressept_PT
dc.subjectPSSpt_PT
dc.subjectEstudantespt_PT
dc.subjectSinais e sintomaspt_PT
dc.titlePrevalĂȘncia de sinais e sintomas de DTM em estudantes franceses do MIMD do ISCSEMpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina DentĂĄriapt_PT

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