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A Síndrome de Burnout (SB) é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um risco para o trabalhador que pode ocasionar deteriorização física ou mental. Nesse sentido, programas de atividades físicas no local de trabalho, denominados de Ginástica Laboral (GL) se associaria a medidas de combate às três dimensões proposta pela síndrome (exaustão, cinismo e falta de realização do trabalho) como forma de promover a saúde e qualidade de vida no trabalho possibilitando que o ambiente seja mais agradável e significativo. Objetiva-se com esse trabalho a elaboração de um programa de intervenção com base na Ginástica Laboral para diminuir os níveis de Burnout e reduzir os sintomas musculoesqueléticos apresentados. A amostra foi constituída por 49 funcionários administrativos de um hospital de grande porte em São Luís, Maranhão, Brasil, onde foram aplicados os seguintes instrumentos: Questionário sociodemográfico, Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS) e o Questionário Nórdico para Sintomas Musculoesqueléticos (QNMS) antes e depois da intervenção. O programa de intervenção consistiu em 18 sessões de Ginástica Laboral Compensatória, realizadas durante 05 semanas, com uma frequência de três sessões por semana e com a duração de 30 minutos cada sessão. Os resultados obtidos evidenciaram uma diminuição significativa dos níveis de burnout e dos sintomas musculoesqueléticos avaliados (p<0,005). Após esta análise, concluiu-se que o programa cumpriu os objetivos inicialmente propostos, demonstrando a relevância da implementação de programas de intervenção utilizando a Ginástica Laboral no âmbito da Saúde Ocupacional.
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Esgotamento profissional Sintomas musculoesqueléticos Ginástica laboral Promoção da saúde Saúde ocupacional
