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CENTRO DE MEMÓRIAS DO BARCO RABELO E DO RIO DOURO

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A água traduz-se num elemento determinante no desenvolvimento urbano, uma vez que foi um fator que influenciou significativamente a criação de várias cidades. As waterfronts nascem de uma conexão da cidade com a água e, durante o século XX tornou-se um tema de debate político de grande importância devido ao aumento exponencial de abandono de margens, o que levava à criação de Vazios Urbanos. Após se perceber a grande potencialidade destes Vazios Urbanos nas frentes de água, as novas políticas urbanas começaram a encarar as waterfronts como oportunidade e começaram a apostar em projetos de requalificação destas áreas. Um exemplo português de sucesso é a reconversão da área para a Expo’98 em Lisboa, elaborado pela Parque Expo, que mais tarde criou o Programa Polis. O local de intervenção, a plataforma da Nova Alfândega, está inserida na famosa waterfront da cidade do Porto e foge à morfologia característica da cidade, levando a que que seja um espaço desejado, mas que não é intervencionado uma vez que o Plano Diretor Municipal não o permite. Este “Vazio Urbano” alberga um parque de estacionamento e carece de uma intervenção que o requalifique. A implantação de um equipamento cultural e o devido arranjo exterior, para além dos restantes programas, visa provar que a sua intervenção será uma mais valia para o local. A intervenção neste ponto característico da cidade resultará, na generalidade, num espaço agradável e de interação com o utilizador, valorizando a relação com o percurso e a natureza.

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Keywords

Alfândega, Barco Rabelo, Cidade do Porto, Contemplação, Waterfront, Espaço Público, Frente de água, Memórias, Museu, Permanência, Ramal de ligação, Rio Douro, Vaivém Campanhã, Vazio Urbano

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