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Atividades de vida diária como preditores do estado cognitivo em idosos institucionalizados

dc.contributor.authorImaginário, Cristina
dc.contributor.authorMachado, Paulo Alexandre Puga
dc.contributor.authorRocha, Magda
dc.contributor.authorAntunes, Cristina
dc.contributor.authorMartins, Teresa
dc.date.accessioned2020-09-03T11:22:28Z
dc.date.available2020-09-03T11:22:28Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractCONTEXTO: Partimos do pressuposto que a preservação do desempenho das atividades básicas e instrumentais de vida diária em idosos institucionalizados contribui para a potenciação e conservação da função cognitiva. OBJETIVOS: Avaliar se a capacidade funcional para as atividades de vida diária prediz a função cognitiva dos idosos institucionalizados em Equipamentos Residenciais. MÉTODOS: Estudo transversal correlacional preditivo, com recurso a amostra aleatória simples constituída por 475 sujeitos. Instrumentos: Mini-Mental State Examination (Guerreiro et al., 1994); Índice de Barthel (Araújo, Ribeiro, Oliveira e Pinto, 2007) e Escala de Lawton & Brody (Araújo, Ribeiro, Oliveira, Pinto e Martins, 2008). RESULTADOS: Os idosos que residem nas instituições residenciais são maioritariamente do género feminino, com idades compreendidas entre 65 e 104 anos (M = 83,94, DP = 7,21), na maioria viúvos e analfabetos. O modelo de regressão múltipla sugere que as atividades básicas e instrumentais de vida diária explicam cerca de 49% da variância existente do estado mental dos idosos. Verificou-se que as atividades instrumentais de vida diária correspondem ao preditor com maior peso, embora a contribuição das atividades básicas de vida diária seja também, estatisticamente, significativa para o modelo. CONCLUSÕES: O modelo sugere que a manutenção da execução das atividades de vida diária beneficia o estado cognitivo nestes utentes. Através de intervenções de estimulação motora e social, os idosos poderão preservar a sua autonomia na realização de atividades de vida diária, que por sua vez potenciam uma maior saúde mental, melhor bem-estar e maior autoestima.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationRevista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Nº 18 (DEZ.,2017): 37-43pt_PT
dc.identifier.doi10.19131/rpesm.0190pt_PT
dc.identifier.issn1647-2160
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/33256
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mentalpt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602017000300006&lng=pt&nrm=i&tlng=ptpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAtividades básicas de vida diáriapt_PT
dc.subjectEstado cognitivopt_PT
dc.subjectIdosos institucionalizadospt_PT
dc.titleAtividades de vida diária como preditores do estado cognitivo em idosos institucionalizadospt_PT
dc.title.alternativeActivities of daily living as cognitive state predictors for the institutionalizedpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage43pt_PT
oaire.citation.issue18pt_PT
oaire.citation.startPage37pt_PT
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mentalpt_PT
person.familyNamePuga Machado
person.familyNameMartins
person.givenNamePaulo Alexandre
person.givenNameTeresa
person.identifier.ciencia-id2F1B-0A7D-9EFA
person.identifier.ciencia-id5E18-D769-1D3D
person.identifier.orcid0000-0002-3187-6860
person.identifier.orcid0000-0003-3395-7653
person.identifier.ridD-2964-2017
person.identifier.scopus-author-id57164419600
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
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