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O Cuidar Especializado na Promoção de Posições Verticais Durante o Segundo Estádio do Trabalho de Parto

dc.contributor.advisorTereso, Alexandra
dc.contributor.authorFerreira, Inês Maria Brito
dc.date.accessioned2016-12-29T15:45:01Z
dc.date.available2016-12-29T15:45:01Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractNo contexto do 5º Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (ESEL), sistematizamos neste documento a análise crítica do percurso de desenvolvimento de competências realizado no estágio com relatório. Em 1996, a Organização Mundial de Saúde (OMS), divulgou a importância da promoção de posições verticais durante o trabalho de parto (TP), considerando-as como “Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas” (OMS, 1996, p. 1). Face ao distanciamento encontrado entre as considerações da OMS e a realidade portuguesa (Associação Portuguesa de Enfermeiros Obstetras & Federación de Asociaciones de Matronas de España (APEO & FAME), 2009; Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP), 2015b; Ordem dos Enfermeiros (OE), 2015a), emergiu a reflexão sobre a prática generalizada do parto na posição de litotomia, que direcionou a eleição do foco especial de atenção para a nossa aprendizagem: “A promoção de posições verticais durante o segundo estádio do trabalho de parto”. Neste âmbito, para identificarmos e mobilizarmos a evidência científica sobre o tema, elegemos como ponto de partida uma questão segundo a mnemónica PICo (Joanna Briggs Institute (JBI), 2014): “Quais as experiências das parturientes (P) na utilização de posições verticais (I) no segundo estádio do trabalho de parto, em meio hospitalar (Co)?”. Da análise dos achados, emergiram as seguintes experiências: “alívio da dor e conforto”, “menor duração do segundo estádio do TP”, “autonomia”, bem-estar no pós-parto”, “concretização da informação recebida”, “desconforto em posições específicas” e “sensação de falta de apoio dos profissionais”. Para fundamentarmos o desenvolvimento deste estágio e a reflexão sobre o mesmo, selecionámos o referencial teórico de Betty Neuman. Este sustentou o planeamento e a implementação de estratégias (nomeadamente a verticalidade no parto) para a gestão dos stressores a que a parturiente/famíliaestão expostos durante o TP e para a promoção do equilíbrio no seu processo de homeostase (Alligood &Tomey, 2004). Na consecução do percurso de desenvolvimento das Competências Específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica (CEEEESMOG), evidenciamos a prestação de cuidados especializados à parturiente/família/casal/feto/recém-nascido (RN), bem como a prática reflexiva inerente a todo o processo como estratégias decisivas para no nosso percurso formativo. Está prevista a discussão pública deste relatório para a obtenção do título de Enfermeiro Especialista e grau de Mestre em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia.pt_PT
dc.identifier.tid201256550
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/17182
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectparturientept_PT
dc.subjectposições verticaispt_PT
dc.subjecttrabalho de partopt_PT
dc.titleO Cuidar Especializado na Promoção de Posições Verticais Durante o Segundo Estádio do Trabalho de Partopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetríciapt_PT

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