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Precauções básicas de controlo de infeção na sala de hemodiálise :

dc.contributor.advisorNovais, Maria Eulália
dc.contributor.authorRodrigues, Carla
dc.date.accessioned2017-04-03T16:21:28Z
dc.date.available2017-04-03T16:21:28Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractAs Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) são uma causa significativa de mortalidade e morbilidade, bem como de encargos financeiros avultados para o sistema de saúde (OMS, 2011). Segundo a Direção Geral de Saúde (DGS) (2013) a taxa de infeção hospitalar em Portugal é mais elevada do que a média europeia. As infeções, no doente em programa de hemodiálise, representam um aumento da morbilidade com consequentes internamentos e administração de antimicrobianos, bem como o risco de aparecimento de microrganismos multirresistentes (Pina, 2010b). As normas para as Precauções Básicas para o Controlo de Infeção (PBCI) têm como objetivo travar a transmissão cruzada e de diminuir a ocorrência de IACS (DGS, 2013). Estas são de conhecimento dos profissionais de saúde, não obstante, a sua adesão não é a espectável (Chenoweth, 2015; Silva, 2013). Alguns trabalhos têm demonstrado que é essencial uma educação contínua resultante de momentos de formação formal e informal, sob uma abordagem critica reflexiva, promovendo assim, a transformação dos profissionais de saúde na sua prática. Este trabalho tem como objetivo a melhoria da qualidade dos cuidados à pessoa em programa de hemodiálise (HD) numa unidade periférica, relacionados com a aplicação das PBCI. Deste modo, pretende-se proporcionar a base de evidência científica e aumentar a adesão às normas instituídas na unidade e pela DGS, através da realização de um projeto de melhoria da qualidade. Foram realizadas formações, disponibilizada a informação e auditorias à adesão dos profissionais e à qualidade da instituição para a aplicação das PBCI. O índice de qualidade da unidade ao nível da estrutura foi de 82,3%, a nível dos processos de trabalho foi de 91,4% e, o risco associado à realização de procedimentos com risco acrescido de exposição a agentes transmissíveis de 28,8%. Nas auditorias realizadas à higienização das mãos, nos cinco momentos, os técnicos de HD apresentam uma adesão de 70%, os enfermeiros de 65,5%, os auxiliares de limpeza de 40% e os médicos de 35,14%. Os enfermeiros são os profissionais com o maior número de oportunidades.pt_PT
dc.identifier.tid201699125
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/18149
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEnfermagem em nefrologiapt_PT
dc.subjectQualidade da assistência à saúdept_PT
dc.subjectHemodiálisept_PT
dc.titlePrecauções básicas de controlo de infeção na sala de hemodiálise :pt_PT
dc.title.alternativepapel do enfermeiro especialistapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem Médico-cirúrgica - Nefrologiapt_PT

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