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Abstract(s)
Este artigo responde a uma pergunta central:
tem a Dinamarca favorecido as suas relações
com os EUA em detrimento da UE, desde
2001, como é geralmente referido? A ser verdade,
porquê? Primeiro, olharemos para o nível
político, tentando delinear como e se as políticas
dinamarquesas se aproximam mais das
europeias ou das americanas. O artigo apresenta
diferentes explicações para as escolhas
de um Estado no equilíbrio entre UE e EUA.
De seguida, é aplicada uma abordagem teórica
específica (construtivismo/pós-estruturalismo)
na justificação deste mesmo equilíbrio
na política externa dinamarquesa. Concluímos
que a política externa dinamarquesa não
é conduzida internamente determinada pela
relação com os EUA, nem estes representam o
principal parceiro em algumas áreas de política
externa. Os EUA e a NATO são ainda o
principal parceiro em termos de segurança,
associado a formas de cooperação ad hoc em
determinadas questões de política externa.
Num enquadramento de soft security e, em
termos gerais, a UE é o parceiro mais frequente
da Dinamarca, apesar das reservas muitas
vezes invocadas aquando da ratificação dos
Tratados.
Description
Keywords
Relações internacionais Política externa Segurança Identidade Cooperação Pequenos estados NATO (EUA, 1949) UE (a partir de 1993) Dinamarca EUA
