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As condições habitacionais versus queda dos idosos: A enfermagem de reabilitação

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorMartins, Maria Manuela
dc.contributor.authorChamusca, Daniela Filipa Pedrosa
dc.date.accessioned2019-08-02T11:24:43Z
dc.date.available2019-08-02T11:24:43Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractA enfermagem de reabilitação tem um novo desafio quando refletimos sobre os dados de saúde atuais, nomeadamente o envelhecimento da população. Em Portugal há um aumento exponencial da população idosa em todas as regiões do país, podendo passar dos atuais 2,1 milhões para os 3,3 milhões. Face às condições epidemiológicas das pessoas idosas deparamo-nos com novas exigências de cuidados para fazer face a fenómenos com mais incidência, como as quedas. Torna-se importante estudar as condições individuais, psicológicas, sociais e ambientais para compreender o aumento deste evento. Sabendo que a queda pode ocorrer por uma multiplicidade de fatores envolvidos, fomos compreender o evento de queda em idosos a viver em contexto familiar. Pretendemos analisar as condições habitacionais dos idosos e as circunstâncias em que ocorre o evento queda, integrando para isso o projeto +Saúde Famalicão, em desenvolvimento na Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP). A partir de um universo de 2461 idosos do Município de Vila nova de Famalicão, desenvolvemos um estudo de carácter descritivo e exploratório, com uma amostra de 661 casos, obtida a partir do critério de inclusão de ter registado pelo menos um evento de queda no último ano. A colheita de dados foi realizada através de um questionário. A amostra é predominantemente do sexo feminino (76,2%), com idade compreendida entre os 70 e 79 anos (40,7%), sem escolaridade (56,1%), casados (51,0%) e cujo agregado é composto por 2 elementos (44,5%). Ao analisarmos o evento de queda verificamos que: os idosos habitam em casa própria (17,9%) e vivendas (12,1%); partilham o quarto (13,8%); apresentam mais de 5 degraus como acesso à habitação (13%); a habitação é composta por mais de 4 divisões (11,6%); relatam não ter recebido informação sobre a disposição do mobiliário na casa (13,8%), uso de tapete antiderrapante na banheiro/polibã (11,4%) e uso de acessórios de segurança na casa de banho (12,8%). Através dos dados apresentados infere-se uma falta de informação por parte dos idosos sobre medidas preventivas, assim como uma necessidade de reajustamento da sua casa. Emerge assim a necessidade de uma reflexão sobre a correta implementação e posterior efetividade dos conjuntos de medidas preventivas de quedas existente em Portugal.pt_PT
dc.identifier.tid202269558pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/29470
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectEnfermagem de reabilitaçãopt_PT
dc.subjectQuedaspt_PT
dc.subjectIdosopt_PT
dc.subjectHabitaçãopt_PT
dc.titleAs condições habitacionais versus queda dos idosos: A enfermagem de reabilitaçãopt_PT
dc.title.alternativeHousing conditions versus fall in the ederly: Rehabilitation nursingpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Enfermagem do Porto
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Reabilitaçãopt_PT

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Dissertação Mestrado em Enfermagem de Reabilitação_DANIELA CHAMUSCA.pdf
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