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Infeções nosocomiais em Portugal: prevalência, controlo e terapêutica
| dc.contributor.advisor | Oliveira, Pedro Antunes | |
| dc.contributor.author | Mendes, Joana Filipa Ginja Sebastião Caldeira | |
| dc.date.accessioned | 2016-06-21T15:41:59Z | |
| dc.date.available | 2016-06-21T15:41:59Z | |
| dc.date.issued | 2013-10 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | A Infeção Nosocomial é um dos maiores desafios da medicina atual. Está associada a elevadas taxas de morbilidade e mortalidade e representa um elevado custo social e económico para os sistemas de saúde, países e população. Os valores das taxas de prevalência das infeções nosocomiais em Portugal são bastante elevados relativamente aos valores da média europeia. Sabe-se que através da implementação de medidas de prevenção e controlo, é possível reduzir as taxas de prevalência e de mortalidade destas infeções. Os casos reportados de infeções nosocomiais causadas por estirpes de microrganismos resistentes aos antimicrobianos continuam a aumentar. A emergência e a seleção de microrganismos resistentes e multirresistentes acontecem devido ao uso inadequado dos antimicrobianos. É por isso imprescindível perceber quais os antimicrobianos mais indicados para o tratamento de cada tipo de infeção, de modo a implementar uma política de prescrição e consumo de antimicrobianos que se adeque às necessidades atuais. A implementação desta política só é possível se houver uma dinamização do sistema de vigilância epidemiológica. Torna-se fundamental proceder a uma análise do programa de saúde que contempla as estratégias de intervenção na área das infeções nosocomiais e das resistências aos antimicrobianos. Com este trabalho, pretende-se: averiguar as definições dos tipos de infeções nosocomiais mais prevalentes e analisar a sua epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, etiologia e diagnóstico; refletir sobre a evolução do uso dos antimicrobianos e sobre o consequente impacto na emergência e difusão de estirpes resistentes e prever o futuro das infeções causadas por estes microrganismos; analisar as taxas de prevalência das infeções nosocomiais em Portugal; investigar sobre a evolução do controlo de infeção em Portugal, as medidas atualmente em vigor e as recomendações da União Europeia sobre este assunto; proceder ao levantamento da terapêutica utilizada e recomendada a nível mundial no tratamento destas infeções. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201182998 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/14145 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Nosocomial | pt_PT |
| dc.subject | Prevalência | pt_PT |
| dc.subject | Microrganismos resistentes | pt_PT |
| dc.subject | Controlo de infeção | pt_PT |
| dc.title | Infeções nosocomiais em Portugal: prevalência, controlo e terapêutica | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
