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Resíduos farmacêuticos no ambiente
dc.contributor.advisor | Lopes, Álvaro Teixeira | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Ana Rita Afonso | |
dc.date.accessioned | 2016-06-21T14:50:09Z | |
dc.date.available | 2016-10-31T01:30:09Z | |
dc.date.issued | 2013-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Os medicamentos são “moléculas químicas” largamente utilizadas na prática clínica humana e veterinária, o que conduz a uma inevitável introdução contínua desta classe de contaminantes no meio ambiente. Foi no final da década de 70 que se realizaram os primeiros estudos sobre a presença de fármacos em efluentes de Estações de Tratamento de Águas Residuais. No entanto, apenas nos últimos 15 anos, a presença destes contaminantes ambientais se tornou numa questão emergente. O conhecimento atual sobre a presença de resíduos farmacêuticos no ambiente é, em grande parte, atribuível aos avanços tecnológicos a nível das técnicas de análise decorridas ao longo dos últimos anos, que tornam possível a deteção e identificação destes compostos. São várias as vias que explicam a ocorrência destes produtos no meio ambiente. Sendo considerada como principal a ineficácia dos processos de tratamento das águas residuais, em que estes compostos não são totalmente removidos, o que faz com que estejam presentes em todo o mundo, nos efluentes das estações de tratamento, em águas superficiais, subterrâneas e na água potável. Os fármacos possuem características que os tornam resistentes à degradação no meio ambiente, ficando este suscetível aos seus efeitos. Apesar de serem encontrados em quantidades vestigiais (μg/L e ng/L) e de pouco se conhecer sobre o seu impacto a longo prazo na saúde ambiental e humana, a sua ocorrência generalizada no ambiente aquático, inclusive na água potável, aumentou a preocupação sobre os seus efeitos sobre os ecossistemas e saúde pública. Como tal, um desafio emergente para as ciências ambientais é conseguir reduzir a presença destes compostos no ambiente, através medidas que reduzam o descarte inadequado de medicamentos e remoção eficaz destes nas estações de tratamento. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201182947 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/14123 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Avaliação de risco ambiental | pt_PT |
dc.subject | Contaminantes orgânicos emergentes | pt_PT |
dc.subject | Compostos farmacêuticos | pt_PT |
dc.subject | Resíduos farmacêuticos no ambiente | pt_PT |
dc.title | Resíduos farmacêuticos no ambiente | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |