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Abstract(s)
Objetivos: Quantificar e comparar a microdureza do esmalte e qualificar a sua superfície quando se aplica um pré-tratamento com Caseína Fosfopeptídica – Fosfato de Cálcio Amorfo (CPP-ACP), seguido da aplicação de resina infiltrante de esmalte, ICON®.
Materiais e métodos: 48 espécimenes de esmalte humano dividiram-se em 4 grupos. Simularam-se lesões de cárie artificiais através de solução tampão de ácido lático pH 5.0, durante 6 dias. Grupo A (n=12): aplicou-se, uma vez por dia, durante 4 semanas, CPP-ACP, intercalando esta aplicação com imersão das amostras em saliva artificial a 37ºC. Grupo B (n=12): aplicou-se, como pré-tratamento, uma vez por dia, durante 4 semanas, CPP-ACP, sendo esta aplicação intercalada com imersão das amostras em saliva artificial. Seguidamente foi aplicada resina infiltrante, ICON®. Grupo C (n=12): as amostras mantiveram-se em saliva artificial, durante 4 semanas e aplicou-se resina infiltrante, ICON®. Grupo D (n=12): as amostras mantiveram-se imersas em saliva artificial, durante 4 semanas. A superfície de esmalte foi avaliada pelo teste de microdureza de Vickers e por microscopia eletrónica de varrimento. Na análise estatística usaram-se os testes ANOVA a um fator (com um intervalo de confiança de 95%) e os testes de Bonferroni e de contraste para a comparação entre pares de grupos.
Resultados: Não foram demonstradas diferenças significativas (p>0.05) entre as médias de microdureza dos grupos A (292,80 ± 25,55 HV) e B (273,18 ± 19,91HV). No entanto a média do grupo C (240,24 ± 20,46 HV) difere estatisticamente da do grupo B (p<0,05). A comparação entre a média de microdureza dos grupos C e D (212,26 ± 28,42 HV) foi inconclusiva. Ao MEV, observamos maior organização e homogeneidade no grupo A, seguida de B e C, respetivamente. No grupo D verificou-se heterogeneidade na orientação dos prismas de esmalte.
Conclusões: Os grupos A e B, tratados com CPP-ACP, demonstraram maior dureza e homogeneidade de superfície, sugerindo remineralização do esmalte.
Materiais e métodos: 48 espécimenes de esmalte humano dividiram-se em 4 grupos. Simularam-se lesões de cárie artificiais através de solução tampão de ácido lático pH 5.0, durante 6 dias. Grupo A (n=12): aplicou-se, uma vez por dia, durante 4 semanas, CPP-ACP, intercalando esta aplicação com imersão das amostras em saliva artificial a 37ºC. Grupo B (n=12): aplicou-se, como pré-tratamento, uma vez por dia, durante 4 semanas, CPP-ACP, sendo esta aplicação intercalada com imersão das amostras em saliva artificial. Seguidamente foi aplicada resina infiltrante, ICON®. Grupo C (n=12): as amostras mantiveram-se em saliva artificial, durante 4 semanas e aplicou-se resina infiltrante, ICON®. Grupo D (n=12): as amostras mantiveram-se imersas em saliva artificial, durante 4 semanas. A superfície de esmalte foi avaliada pelo teste de microdureza de Vickers e por microscopia eletrónica de varrimento. Na análise estatística usaram-se os testes ANOVA a um fator (com um intervalo de confiança de 95%) e os testes de Bonferroni e de contraste para a comparação entre pares de grupos.
Resultados: Não foram demonstradas diferenças significativas (p>0.05) entre as médias de microdureza dos grupos A (292,80 ± 25,55 HV) e B (273,18 ± 19,91HV). No entanto a média do grupo C (240,24 ± 20,46 HV) difere estatisticamente da do grupo B (p<0,05). A comparação entre a média de microdureza dos grupos C e D (212,26 ± 28,42 HV) foi inconclusiva. Ao MEV, observamos maior organização e homogeneidade no grupo A, seguida de B e C, respetivamente. No grupo D verificou-se heterogeneidade na orientação dos prismas de esmalte.
Conclusões: Os grupos A e B, tratados com CPP-ACP, demonstraram maior dureza e homogeneidade de superfície, sugerindo remineralização do esmalte.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Resina infiltrante Fosfato de cálcio Remineralização White spot