Publication
O uso das narrativas como fonte de conhecimento em enfermagem
| dc.contributor.author | Ordaz, Olga | |
| dc.date.accessioned | 2018-08-29T10:19:33Z | |
| dc.date.available | 2018-08-29T10:19:33Z | |
| dc.date.issued | 2011-06 | |
| dc.description.abstract | A narrativa tem sido utilizada por vários investigadores como forma privilegiada de acesso à experiência vivida em enfermagem. No entanto, num trabalho mais aprofundado sobre este conceito, encontramo-nos com a sua natureza polissémica e as várias dimensões em que se mobiliza: como forma de pensar, como método de pesquisa e análise de dados, como processo cognitivo e afectivo. A riqueza que subjaz aos mundos a que permite aceder, transformam-na numa ferramenta particularmente adequada para o estudo da prática de enfermagem e dos seus múltiplos quotidianos, recheados de pequenas grandes estórias que só a voz dos protagonistas permite desocultar. Procuramos evidência científica de que essas estórias, partilhadas em narrativas, não só permitem o acesso à experiência vivida, como são em si mesmo produtoras de sentidos e saberes, sem os quais nunca poderemos compreender aspectos essenciais da natureza da enfermagem, quer como disciplina quer como profissão. Nesse sentido, o objectivo desta revisão sistemática da literatura é o de conhecer o estado da arte acerca da reflexão sobre a importância das narrativas no processo de construção de conhecimento em enfermagem, a partir da experiência vivida dos enfermeiros. Foram incluídos 9 estudos, publicados entre 2000 e 2010, pesquisados a partir de bases de dados electrónicas, que partem das narrativas dos enfermeiros para aceder à sua experiência vivida em contextos de cuidar. Os resultados sugerem que existe uma grande diversidade na utilização das narrativas e que a sua abordagem envolve várias dimensões, sendo comum o propósito de desocultar sentidos e saberes oriundos da experiência vivida. Na diversidade dos achados encontra-se evidência que remete para vários tipos de conhecimento em enfermagem, nomeadamente pessoal, estético e ético. | pt_PT |
| dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
| dc.identifier.citation | Pensar Enfermagem, Vol. 15 N.º 1 1º Semestre de 2011 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/23944 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.publisher | Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagem | pt_PT |
| dc.subject | Enfermeiros | pt_PT |
| dc.subject | Experiência vivida | pt_PT |
| dc.subject | Narrativa | pt_PT |
| dc.subject | Sentidos em enfermagem | pt_PT |
| dc.subject | Saberes em enfermagem | pt_PT |
| dc.subject | Conhecimento em enfermagem | pt_PT |
| dc.title | O uso das narrativas como fonte de conhecimento em enfermagem | pt_PT |
| dc.type | journal article | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
| oaire.citation.endPage | 87 | pt_PT |
| oaire.citation.issue | 1 | pt_PT |
| oaire.citation.startPage | 70 | pt_PT |
| oaire.citation.title | Pensar Enfermagem | pt_PT |
| oaire.citation.volume | 15 | pt_PT |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | article | pt_PT |
