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Compressão maxilar, postura da língua e espaço faríngeo : haverá alguma relação?

dc.contributor.advisorPereira, Pedro Mariano
dc.contributor.authorMarinho, Leonor Anselmo de Castro Assunção Ferreira
dc.date.accessioned2018-01-08T15:48:13Z
dc.date.available2018-01-08T15:48:13Z
dc.date.issued2017-11
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractOBJECTIVOS: Avaliar a influência que uma dimensão transversal maxilar diminuída tem na postura da língua e consequentemente na dimensão do espaço faríngeo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados os modelos de estudo e as telerradiografias de perfil iniciais de pacientes adultos que procuraram tratamento ortodôntico. Mediram-se a distância intermolar e considerou-se que havia um défice transversal maxilar quando os valores eram inferiores a 30mm. As telerradiografias foram utilizadas para determinar o espaço orofaríngeo, sendo efetuadas medições a três níveis: velofaríngeo, retrobasilingual, faringoepiglótico. Formaram-se dois grupos, o Grupo A com pacientes com défice transversal e o Grupo B com pacientes com dimensão transversal normal. Determinou-se a relação esquelética sagital intermaxilar e a posição sagital mandibular através dos ângulos ANB e SNB, respetivamente. Formaram-se então quatro grupos, subdividindo os grupos A e B. Formaram-se então quatro grupos, subdividindo os grupos A e B em AI e BI e AII e BII consoante o ângulo ANB e SNB. Na análise estatística recorreu-se ao teste t-student e a regressão linear. RESULTADOS: Por regressão linear obtiveram-se resultados estatisticamente significativos entre a dimensão do espaço velofaríngeo e a presença de défice transversal maxilar, sendo que na Classe II por cada 1mm que diminui a dimensão transversal há uma diminuição de 0,24mm no espaço velofaríngeo. Não se encontraram diferenças estatisticamente significativas nos restantes níveis orofaríngeos. CONCLUSÕES: A Classe II! esquelética apresentou um maior grau de défice transversal maxilar. A dimensão transversal do maxilar influencia, de forma significativa, a dimensão do nível velofaríngeo na Classe II esquelética. Há uma tendência para a diminuição da dimensão do nível retrobasilingual quando há um défice transversal do maxilar superior, na Classe II esquelética.pt_PT
dc.identifier.tid201789094pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/19994
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectDéfice transversal maxilarpt_PT
dc.subjectCompressão maxilarpt_PT
dc.subjectDimensão da orofaringept_PT
dc.subjectRelação transversalpt_PT
dc.titleCompressão maxilar, postura da língua e espaço faríngeo : haverá alguma relação?pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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