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Métodos de aproximação de dados experimentais do comportamento mecânico da pele

dc.contributor.authorRibeiro, Ana
dc.contributor.authorBento, Raquel
dc.contributor.authorTeodoro, Filomena
dc.contributor.authorSilva, Paula
dc.contributor.authorFigueiredo–Pina, Célio
dc.date.accessioned2015-02-13T09:18:45Z
dc.date.available2015-02-13T09:18:45Z
dc.date.issued2015-02
dc.descriptionCom o apoio RAADRI.por
dc.description.abstractPara simular numericamente o contacto entre equipamentos e a pele é necessário possuir equações que reproduzam satisfatoriamente o comportamento mecânico da pele havendo também a necessidade de conhecer os limites de aplicação de carga na pele para segurança e conforto do utilizador final. Tendo em conta a variabilidade do comportamento mecânico da pele é desejável que a determinação dos coeficientes destas mesmas equações e os limites de aplicação de carga sejam baseadas em resultados experimentais. O comportamento mecânico da pele depende do local onde ocorre o contacto, do género e idade do individuo entre outros fatores, bem como dos parâmetros de teste utilizados o que torna difícil a obtenção destes coeficientes e limites. O objetivo deste estudo é verificar se é possível reproduzir o comportamento mecânico da pele efetuando a regressão dos dados experimentais e verificar se os limites de aplicação de carga em segurança e conforto se mantêm estáveis para um grupo de indivíduos.Com este objetivo realizou-se um teste de indentação que permite obter a curva força vs deformação em que o máximo atingido é quando a dor máxima é alcançada e onde também é registado o instante onde o limiar da dor ocorre (inicio da dor). O teste foi efetuado num ponto específico do antebraço, com um indentador de ponta esférica, com diâmetro de 5mm, a uma velocidade de 1mm/s em oitenta (80) indivíduos saudáveis, com idades compreendidas entre os 20 e os 28 anos, 40 mulheres e 40 homens. Verifica-se uma boa aproximação aos dados experimentais com a utilização quer de uma regressão exponencial quer de uma regressão de potência. No entanto os valores dos coeficientes de ambas as regressões têm uma dispersão elevada, não sendo recomendável a utilização dos mesmos valores para todos os indivíduos. Também se avaliou o comportamento da força e a deformação no limiar da dor e a na dor máxima suportável. Consegue-se verificar que comportamentos distintos entre géneros, quer em força quer em deformação. Verifica-se também que o rácio força no limiar da dor versus força para dor máxima ronda os 30% para ambos os géneros, com uma dispersão significativa, enquanto o rácio deformação no limiar da dor versus deformação para dor máxima ronda os 70% para ambos os géneros, com dispersão menor que a anterior. É agora necessário efetuar este estudo para outros parâmetros de teste e para outros locais para validar os resultados desta experiencia.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/7745
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectComportamento mecânico da pelepor
dc.subjectDorpor
dc.subjectEnsaios de indentaçãopor
dc.titleMétodos de aproximação de dados experimentais do comportamento mecânico da pelepor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLeiria, Portugalpor
oaire.citation.title6.º Congresso Nacional de Biomecânicapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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