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A imunoterapia no tratamento do cancro
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Ana Clara | |
dc.contributor.author | Batista, Ana Teresa Cunha | |
dc.date.accessioned | 2016-11-09T12:06:18Z | |
dc.date.available | 2016-11-09T12:06:18Z | |
dc.date.issued | 2016-09 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | O sistema imunológico é extremamente importante na manutenção da homeostasia de qualquer organismo. No entanto, certas doenças conseguem estabelecer-se comprometendo assim, por vezes, a sua sobrevivência. No cancro, as células imunitárias podem promover a eliminação das células malignas ou até mesmo contribuir para o desenvolvimento tumoral. De facto, são inúmeros os fatores que contribuem para o desenvolvimento de um tumor. Entre eles constam a inflamação, as células do sistema imunitário, fatores genéticos, a exposição a compostos carcinogénicos, entre muitos outros, sendo por isso extremamente importante estudar e compreender cada um deles, de forma a direcionar e otimizar os tratamentos existentes. Desenvolve-se então um método de tratamento, a imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico do hospedeiro no combate ao cancro. Dentro da imunoterapia, existem várias vertentes, nomeadamente os inibidores do checkpoint, as vacinas e a transferência celular adotiva (ACT), apresentando qualquer uma delas um enorme potencial. Atualmente, já são várias as combinações e variantes terapêuticas exploradas que ajudam a potenciar este tipo de tratamento oncológico. É o caso da ACT que promove a libertação local de agentes terapêuticos e a manipulação do microbioma, A Sequenciação de Última Geração (NGS) é uma ferramenta bastante útil que, permitiu não só aumentar os conhecimentos sobre o genoma das células tumorais e sobre os mecanismos intracelulares envolvidos na progressão tumoral, mas também, desenvolver novos alvos (neo-antigénios) e terapêuticas para o tratamento do cancro. No entanto, apesar do longo caminho já percorrido, ainda há muito a fazer e a alcançar. Contudo, as novas moléculas em desenvolvimento, e a combinação de terapêuticas irão culminar, certamente, numa Nova Era no tratamento do cancro. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201272873 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/15320 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Sistema imunitário | pt_PT |
dc.subject | Cancro | pt_PT |
dc.subject | Imunoterapia | pt_PT |
dc.subject | Sequenciação de última geração | pt_PT |
dc.title | A imunoterapia no tratamento do cancro | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |