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Gravidez na adolescência
dc.contributor.advisor | Moreira, Fátima | |
dc.contributor.advisor | Bernardo, Deolinda | |
dc.contributor.author | Marques, Ana Lúcia Mira Policarpo | |
dc.date.accessioned | 2016-11-25T09:44:20Z | |
dc.date.available | 2016-11-25T09:44:20Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description | Mestrado, Enfermagem Comunitária, 2013, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa | |
dc.description.abstract | A necessidade do adolescente para explorar, contrastando com a sua imaturidade psicológica, leva-o, geralmente, a assumir comportamentos de risco. Atualmente, a escola é um espaço de vivências emocionais e sociais, que podem estar na base da aquisição de condutas de vida, constituindo-se num lugar propício à implementação de projetos direcionados para a promoção da saúde. Foi desenvolvido um projeto de intervenção, cujo tema foi a prevenção da gravidez não desejada na adolescência, aplicado numa Escola do 3º Ciclo e Secundária, do concelho da Amadora, na qual havia um aumento da prevalência de grávidas e mães adolescentes. O objetivo geral consistiu em contribuir para a capacitação dos alunos do 8º ano da referida escola, através da aquisição de conhecimentos que visem comportamentos preventivos de uma gravidez não desejada na adolescência. Baseou-se na metodologia do Processo de Planeamento em Saúde e esteve alicerçado no Modelo de Promoção de Saúde de Pender (1996). Após diagnóstico da situação e priorização dos problemas, foi formulado um diagnóstico potencial de enfermagem, segundo a NANDA: Risco de comportamentos sexuais inadequados relacionado com défice de conhecimentos referentes à fertilidade feminina e masculina (média de respostas erradas: 69%), métodos contracetivos (16% - o preservativo podia ser reutilizado; 21% - podia ser colocado no momento da ejaculação; numa situação de rutura, 42% apresentaram comportamento desadequado) e serviços de apoio à sexualidade (68% desconheciam). Considerando os problemas identificados, recorreu-se à educação para a saúde e à mobilização de recursos na comunidade. Após a intervenção, verificou-se que os alunos aumentaram os conhecimentos relativos à fertilidade feminina e masculina (média de respostas erradas 33,75%), métodos contracetivos (7,84% - o preservativo podia ser reutilizado; 7,84% - podia ser colocado no momento da ejaculação; em caso de rutura 3,92% apresentaram comportamento desadequado) e serviços de apoio à sexualidade (31,37% continuaram a desconhecer). | |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.tid | 201259311 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/16192 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | [s.n.] | |
dc.subject | Gravidez | |
dc.subject | Adolescência | |
dc.subject | Promoção da saúde | |
dc.subject | Gravidez na adolescência | |
dc.subject | Saúde escolar | |
dc.subject | Vulnerabilidade | |
dc.subject | Adolescente | |
dc.title | Gravidez na adolescência | |
dc.title | prevenção em ambiente escolar | |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | |
rcaap.type | masterThesis |
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