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Estudo prospectivo, randômico, controlado e de avaliação cega de desfecho-infusão peridural continua versus bolus intermitente programado em analgesia de parto

dc.contributor.authorNunes, Joana
dc.contributor.authorNunes, Sara
dc.contributor.authorVeiga, Mariano
dc.contributor.authorCortez, Mara
dc.contributor.authorSeifert, Isabel
dc.date.accessioned2019-11-25T17:06:17Z
dc.date.available2019-11-25T17:06:17Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractResumo Justificativa: Há evidências de que a administração de um bolus epidural intermitente programado (BEIP) comparada com a infusão epidural contínua (IEC) resulta em maior eficácia da analgesia e da satisfação materna, com redução das intervenções anestésicas. Métodos: Neste estudo, 166 mulheres com gravidezes viáveis foram incluídas. Após uma dose epidural de 10 mL de ropivacaína a 0,16% e adic¸ão de 10 g de sufentanil, as parturientes foram aleatoriamente designadas para um dos três regimes: A - ropivacaína a 0,15% mais soluc¸ão de sufentanil (0,2 g/mL) como infusão peridural contínua (5 mL/h, imediatamente após o bolus inicial); B - ropivacaína a 0,1% mais sufentanil (0,2 g/mL) como bolus epidural intermitente programado; C - solução idêntica à do Grupo A com bolus epidural intermitente programado. Os regimes BEIP foram programados como 10 mL por hora, comec¸aram 60 minutos após o bolus inicial. Bolus de resgate de 5 mL da mesma soluc¸ão foi administrado com bomba de infusão. A satisfação materna foi avaliada com uma escala numérica verbal de 0 a 10. Também avaliamos os resultados adversos maternais e neonatais.Resultados: Foram avaliadas 130 gestantes (A = 60, B = 33; C = 37). A mediana na escala numérica verbal para a satisfac¸ão materna foi de 8,8 no grupo A; 8,6 no grupo B e 8,6 no grupo C (p = 0,83). Encontramos uma taxa mais elevada para parto cesário no grupo A (56,7%; p = 0,02). Não observamos diferenc¸as no bloqueio motor, taxa de parto instrumental e resultados neonatais. Conclusões: A manutenção da analgesia peridural com bolus epidural intermitente programado está associada a uma redução da incidência de parto cesariano com satisfação materna igualmente elevada e sem resultados adversos.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationRev Bras Anestesiol. 2016;66(5):439-444pt_PT
dc.identifier.doi10.1016/j.bjan.2015.10.003pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/30281
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherSociedade Brasileira de Anestesiologiapt_PT
dc.subjectanalgesia epiduralpt_PT
dc.subjecttécnicas de analgesia epiduralpt_PT
dc.subjectInfusãopt_PT
dc.subjectanalgesia obstétricapt_PT
dc.subjectbolus intermitente programadopt_PT
dc.subjectRegião Autónoma da Madeirapt_PT
dc.titleEstudo prospectivo, randômico, controlado e de avaliação cega de desfecho-infusão peridural continua versus bolus intermitente programado em analgesia de partopt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage444pt_PT
oaire.citation.startPage439pt_PT
oaire.citation.volume66(5)pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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