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- Impacto da crise financeira e social na saúde mentalPublication . Sequeira, Carlos; Sá, Luís; Carvalho, José Carlos; Sampaio, FranciscoPreocupados com o impacto da crise nanceira e social na saúde mental das pessoas, neste artigo fazemos uma re- exão sobre as últimas evidências disponíveis sobre o tema em Portugal e no mundo, procurando recentrar a atenção dos pro ssionais de saúde mental, naquilo que necessita ser promovido: a centralidade dos cuidados nas pessoas e a continuidade dos cuidados em saúde mental. A instalação da crise nanceira, que a todos apanhou desprevenidos, veio revelar as fragilidades e falta de preparação dos sistemas de saúde para lidar com problemas sociais que, frequentemente, constituem risco para o surgimento de psicopatologia. A forma como as famílias e as pessoas foram capazes de fazer face às suas necessidades, em termos de bem-estar, é também revelador da capacidade de adaptação e resiliência dos portugueses. A crise nanceira e social teve e continuará a ter consequências em várias dimensões da vida das pessoas, pelo que re etimos também sobre algumas estratégias para a minimização dos efeitos da crise na saúde mental das pessoas.
- Tradução para a população portuguesa do Questionário de Saúde Mental Positiva (QSM+)Publication . Sequeira, Carlos; Carvalho, José Carlos
- Vulnerabilidade mental em estudantes de enfermagem no ensino superior: estudo exploratórioPublication . Sequeira, Carlos; Carvalho, José Carlos; Borges, Elisabete; Sousa, Clemente NevesRESUMO Objetivos: avaliar os consumos de substâncias psicoativas, a morbilidade psiquiátrica e analisar as variáveis que estão associadas a maior risco de adoecer dos estudantes de enfermagem. Métodos: estudo transversal, exploratório e descritivo de cariz quantitativo. Amostra constituída por 980 estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem em que foi aplicada o Mental Health Inventory (MHI). Foram respeitados os princípios éticos expressos na Declaração de Helsínquia. Resultados: os resultados sugerem níveis preocupantes de morbilidade essencialmente em termos de, solidão (48.5%), nervosismo e apreensão (48.2%), tensão e irritabilidade (68.6%). Sentem tristeza (59.3%), ansiedade, preocupação (65%) e depressão (61.4%). Conclusão: os dados apontam, para a existência de tristeza, tensão, ansiedade, nervosismo e depressão, evidenciando a necessidade de implementação de programas de promoção da saúde mental nos estudantes de enfermagem.