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- O primeiro emprego dos licenciados em Fisioterapia pela ESSAPublication . Lopes, António M F; Freitas, SandroO presente trabalho tem como objectivo estudar: a “Empregabilidade”, “Natureza do primeiro emprego”, “Grau de preparação profissional” e “Grau de satisfação profissional”, dos alunos que concluíram o Curso Bietápico de Licenciatura em Fisioterapia da ESSA, dos anos lectivos de 2001, 2002 e 2003. Para a concretização deste estudo procedemos à construção e validação de um questionário que posteriormente foi aplicado no nosso estudo. Na construção do questionário, recorreu-se à revisão da literatura existente sobre as diferentes temáticas abordadas no estudo e em particular ao “Inquérito de percurso aos diplomados do Ensino Superior – 2001” da equipa de projecto ODES, do Instituto para a Inovação na Formação. O processo de validação realizou-se mediante a verificação da validade de conteúdo das várias perguntas a incluir no questionário, tendo sido utilizado um painel de experts constituído por nove elementos, seleccionados tendo em conta o domínio das temáticas abordadas no estudo. A população em estudo é constituída por 110 fisioterapeutas que concluíram o Curso Bietápico de Licenciatura em Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (apenas os que realizaram os dois ciclos do Curso sem interrupção). Responderam ao questionário 73 (66.4%) elementos da população. Relativamente à variável “Empregabilidade”, tendo em conta as respostas obtidas, podemos afirmar que é de 100%. Em relação à variável “Natureza do primeiro emprego” verificamos que 76.7% elementos exerce ou exerceu o 1º emprego no sector privado, assim como 61.6% dos elementos tem por vínculo contratual no 1º emprego o regime de prestação de serviços (recibo verde). A remuneração auferida (salário médio mensal bruto) em média no 1º emprego é de 889 euros. Quanto à variável “Grau de preparação profissional” os valores obtidos são positivos, 87.7% consideram-se pelo menos medianamente preparados, mas destes, inclusivamente, 53.4% consideram-se muito bem preparados e apenas 12.4% pouco ou nada preparados. Na variável “Grau de Satisfação Profissional” verifica-se que, ao nível da satisfação com o percurso profissional, 86.3% encontram-se pelo menos satisfeitos e destes praticamente metade (41.1%) até se encontram muito satisfeitos e apenas 12.7% afirmam estar pouco ou nada satisfeitos. Face aos resultados obtidos, e comparativamente ao estudo do ODES (2001), os resultados do nosso estudo são globalmente muito positivos.
- Factores de risco psicossociais e lombalgia em empregados de escritório: estudo epidemiológico e exploratório na região da Grande LisboaPublication . Almeida, Patrícia; Alves Lopes, António; Abreu, Paulo; Lopes, António M F; Cruz, Eduardo
- Prevalência, factores risco físicos e lombalgia em empregados de escritório: estudo epidemiológico exploratório na Região da Grande LisboaPublication . Alves Lopes, António; Abreu, Paulo; Almeida, Patrícia; Cruz, Eduardo; Lopes, António M F