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- Igualdade de género no exercício da profissão de Relações Públicas : estudo exploratório com estudantes de comunicação organizacionalPublication . Andrade, C.; Sobreira, RosaA presença predominante das mulheres na profissão de relações públicas é uma realidade desde a década de 1970. Apesar desta evidência, a igualdade de género nos contextos de trabalho continua a merecer a atenção dos investigadores. Igualdade ao nível das promoções, salários e mesmo nas medidas de conciliação trabalho-família parecem continuar a revelar discrepâncias entre homens e mulheres. Considerando que os estudantes do ensino superior serão a próxima geração de profissionais de relações públicas, poderá ser importante prepará-los para as questões associadas à igualdade de género na profissão, de modo a que as suas aspirações de carreira não sejam comprometidas. Com base num questionário administrado a 131 estudantes do ensino superior da licenciatura em Comunicação Organizacional encontram-se diferenças significativas no modo como os estudantes e as estudantes percecionam a igualdade de género, no contexto organizacional, relativa a salários, competências para o exercício da profissão e medidas de apoio à conciliação trabalho e família. Os resultados são discutidos no âmbito das opções profissionais e na promoção da igualdade de género na formação e nos contextos profissionais.
- Igualdade de género nas profissões da comunicação : as representações das jovens estudantesPublication . Sobreira, Rosa; Andrade, C.Partindo das perspetivas das jovens estudantes de comunicação, o presente estudo pretende conhecer as representações sobre a igualdade de género nas profissões de comunicação. Recorrendo-se a um questionário com questões abertas, junto de uma amostra de estudantes do sexo feminino a frequentar o primeiro ano de uma licenciatura em ciências da comunicação, foi possível obter as representações das mesmas em torno de três temas principais: igualdade de género no acesso às profissões de comunicação, igualdade de género no exercício das profissões de comunicação e igualdade de género na gestão do trabalho e da vida pessoal e familiar. Os resultados, que apontam para a persistência de estereótipos de género em todas as dimensões analisadas evidenciam, também que as participantes no estudo sentem que o facto de serem mulheres condiciona o acesso às profissões da comunicação, a progressão na carreira e a conciliação entre o trabalho e vida familiar. Os resultados são analisados à luz da importância da promoção da igualdade de género tanto ao nível da formação como ao nível das práticas em contexto de trabalho.