ELCOS - 06º Fórum Ibérico de Úlceras e Feridas (Lisboa - 2015)
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- Trabalho Livre nº 01 - Estudo Epidemiológico de Feridas na Região do AlentejoPublication . Eliseu, GraçaAs feridas de difícil cicatrização como as úlceras por pressão, úlceras de perna e pé diabético representam uma das grandes preocupações na comunidade científica e no seio das profissões da área da saúde. O estudo apresentado foi elaborado pela Equipa de Coordenação Regional de Cuidados Continuados Integrados da Região Alentejo. É um estudo qualitativo, descritivo e transversal, que utiliza um instrumento de colheita de dados propriedade da Sociedade Portuguesa de Feridas - ELCOS.
- Trabalho Livre nº 02 - Prevalência e Abordagem à Pessoa com Úlcera de PernaPublication . Gaspar Jesus, AlexandraDa vivência diária com os indivíduos portadores de úlcera de perna, surge o interesse em aprofundar conhecimentos epidemiológicos acerca desta temática em cinco centros de saúde da Região Autónoma da Madeira (RAM).
- Trabalho Livre nº 03 - Cicatrização de Úlceras por Pressão com Recurso à Terapia por Pressão Negativa: estudo de casoPublication . Furtado, Ana; Miranda, Andreia; Pinto, Deolinda; Maia, José Eduardo; Borrego, MiguelAs úlceras por pressão (UPP) são um problema de saúde que envolve um olhar multidisciplinar sendo a cicatrização um desafio para a equipa. A terapia por pressão negativa aplicada ao tratamento de feridas é uma tecnologia não invasiva que favorece a cicatrização e tem como objectivo conseguir um gradiente de pressão que diminui desde que sai da bomba geradora de pressão até que chega à ferida.
- Trabalho Livre nº 04 - Terapia de Pressão Negativa em Duas Fases na Ferida Traumática: a propósito de um caso clínicoPublication . Mourato, Beatriz; Fialho, Guilherme; Agostinho, Susana; Filipe, Vanessa; Romero, Miguel Angel RomeroA terapia por pressão negativa consiste na criação de pressão negativa no leito da ferida com a finalidade de reduzir o edema do tecido, remover o excesso de fluídos e bactérias, melhorar a circulação local permitindo um aumento do fluxo sanguíneo, remover o tecido desvitalizado e favorecer o crescimento do tecido de granulação e deste modo acelerar o processo de cicatrização. Assim, a sua aplicação sobre feridas complexas está comprovada por diversos estudos internacionais. Já sua utilização sobre enxertos tem vindo a ser documentada e recomendada por diversos estudos, sendo no entanto aconselhável o uso de valores menores de pressão negativa.
- Trabalho Livre nº 05 - Abordagem Multidisciplinar na Úlcera por Pressão por Deformação OsteoarticularPublication . Mourato, Beatriz; Pinheiro, Paula; Baptista, Andreia; Romero, Miguel AngelPor definição as úlceras por pressão resultam de forças de pressão ou de uma combinação entre estas e forças de torção. Surgem normalmente associadas a contextos de doentes idosos, com pouca mobilidade, desnutridos, doentes críticos internados em unidades de cuidados intensivos ou, de forma menos prevalente, associadas a deformações do sistema osteoarticular que condicionam superfícies com maior susceptibilidade às forças de pressão.
- Trabalho Livre nº 06 - Caso de Boas Práticas da ECCIO: estudo de casoPublication . Amado, Carla Maria Paulo Janela; Afonso, Catarina Inês Costa; Oliveira, Ana Isabel Marques deUtente de 76 anos, sexo masculino, raça caucasiana. Acompanhado pela Equipa de Cuidados Continuados Integrados de Odivelas (ECCIO) desde Abril 2014. Antecedentes pessoais AVC, HTA, abcesso apendicular, aneurisma infeccioso da aorta abdominal em ruptura, choque séptico e colite isquémica, submetido a cirurgia com construção de colostomia. Primeira avaliação da ECCIO utente apresentava índices: Katz 0, Barthel 25, Lawton 1; escala de Braden 17.
- Trabalho Livre nº 07 - Caracterização da Ferida Infectada no Doente com Tratamento de Penso com PrataPublication . Oliveira, Maria João; Elias, Cláudia; Afonso, RenataTodas as feridas estão colonizadas por bactérias que, ao proliferarem, podem levar a um desequilíbrio e consequentemente ao atraso da cicatrização e infecção. O diagnóstico da ferida infectada deverá conjugar diversos sinais e sintomas do leito da ferida e pele perilesional, tais como: exsudado purulento, odor intenso, celulite, abcesso, friabilidade dos tecidos, entre outros. O tecido desvitalizado não é um indicador de infecção, no entanto, pode contribuir para o crescimento de microrganismos. O correcto diagnóstico de ferida infectada e a avaliação clínica dos doentes são fundamentais para a escolha do melhor tratamento local e/ou sistémico.
- Trabalho Livre nº 08 - Avanços no Tratamento da Fasceíte Necrotizante: a propósito de um caso clínicoPublication . Jordão, Daniel Martins; Malaquias, Rita; Figueiredo, Gilberto; Ferraz, Sandra; Faria, VitorA fasceíte necrotizante(FN) é uma patologia grave e relativamente rara que consiste numa infecção dos tecidos moles, com necrose rapidamente progressiva. Atinge preferencialmente o tecido celular subcutâneo e a fascia, podendo atingir também a pele e planos musculares. Tem uma progressão fascial podendo provocar destruição da fascia a um ritmo de até 2-3 cm/h. A região anatómica mais afectada é o membro inferior (58%), seguido do abdómen e períneo. De acordo com os achados microbiológicos podemos classificar a FN em 4 tipos: I – polimicrobiana; II – Infecção por Streptococcus A beta-hemolíticos; III – Infecção monomicrobiana por bactérias Gram – e espécies de Clostridium; IV: Infecções fúngicas.
- Trabalho Livre nº 09 - Avaliação Funcional da Bomba Muscular Venosa em Doentes com Doença Venosa CrónicaPublication . Andrade, Márcia; Gonçalves, Rui SolesComparar a Qualidade de Vida Relacionada com a Saúde (QVRS) e capacidade funcional em indivíduos com doença venosa crónica (DVC), nos vários estádios, e entre o Grupo com DVC e o Grupo Controlo.
- Trabalho Livre nº 10 - Feridas Complexas em Estomaterapia: um caso de infeção periestomaPublication . Pereira, Teresa; Alves, Filipa“A nova realidade sociodemográfica e a prevalência de doenças crónicas no nosso país geram novas necessidades em saúde, que, por sua vez, exigem novas intervenções que devem ser efetivas no garante do bem -estar e da qualidade de vida individual.” (APECE, 2013, p. XV) Assim, surge a enfermagem em estomaterapia que pode ser definida como “(…) uma área especializada da prática de enfermagem voltada para o cuidado dos indivíduos portadores de estomas, feridas drenantes, fístulas, incontinências esfincterianas e traumas tissulares atuais ou potenciais, desde a fase pré-operatória (…) objetivando a efetividade do processo reabilitatório” (APECE, 2013, p. XV).
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