No início deste século, no ano de 2000, o Instituto de Medicina (IoM) dos Estados Unidos da América (EUA) com a publicação do relatório “To err is human”, passou a incorporar “segurança do paciente” como um dos seis atributos da qualidade, junto com a efetividade, a centralidade no paciente, a oportunidade do cuidado, a eficiência e a equidade.