IPC - ESEC - Escola Superior de Educação de Coimbra
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Browsing IPC - ESEC - Escola Superior de Educação de Coimbra by Subject "1º CEB"
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- A interdisciplinaridade em contexto de formação inicial de professoresPublication . Santiago, A.; Pires, Natália Albino; Barbosa De Campos, Maria; Silveira, Susana; Rato, VirgilioA sociedade atual assiste a uma alteração das relações societais sem precedentes que coloca novos desafios formativos quer em relação à educação dos alunos do ensino básico e às metodologias para os fazer aprender, quer em relação à formação de professores e instituições que os formam. O paradigma educativo tem vindo, nessa sequência, a adaptar-se por forma a capacitar as novas gerações com instrumentos/competências de resposta a desafios globais e a interdisciplinaridade tem vindo a constituir-se como uma ferramenta holística importante para dar resposta a esses desafios. Neste contexto, apresentamos uma oficina de formação concretizada em ambiente virtual, dirigida ao 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB), que reflete o trabalho realizado com os alunos dos Mestrados em Ensino do 1º CEB e Português e História e Geografia/Matemática e Ciências Naturais (PHGP/MCN) no 2º CEB pelos docentes na unidade curricular (UC) Seminário Interdisciplinar (SI).
- Promoção do direito a brincar nas escolas do 1.º ciclo do ensino básico em Portugal : de satisfação das crianças e nas interações no recreioPublication . Lourenço, Ana; Pereira, Beatriz; Mendes, Rui; M. L. Martins, Fernandoo. Brincar é um Direito da Criança e considerando o tempo que as crianças passam no contexto escolar, este deve assumir-se enquanto contexto privilegiado para a promoção deste Direito. Foi implementado um programa de promoção do Direito a Brincar em escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) de Lisboa, com o objetivo de melhorar as oportunidades lúdicas das crianças em contexto escolar. O estudo realizado é de natureza quantitativa e apresenta o impacto do programa de intervenção nas dimensões da satisfação das crianças e das interações ocorridas nos espaços de brincar exteriores após a intervenção. Constituem a amostra 357 sujeitos, 188 raparigas (52.7%) e 169 rapazes (47.3%), com idade 8.65±0.789. A amostra foi dividida em dois grupos de intervenção (G1 e G2) e um de controlo (G3). Utilizou-se um questionário para recolha do índice de satisfação, criado pela equipa de investigação e o questionário “Identificação das atividades e interações das crianças nos recreios” (Pereira, et al.,2016).Os resultados evidenciam que os grupos de intervenção demonstram uma maior satisfação com as pinturas de chão, mas o mesmo não acontece em relação aos materiais. Em relação aos materiais utilizados e às atividades desenvolvidas não existiram diferenças entre os grupos e é notória a prevalência de atividades e materiais ligados ao movimento e não a outras modalidades de atividade lúdica. Assim, o programa foi eficaz apenas em parte da intervenção o que pode ser explicado pelo facto do mesmo ter decorrido em período de restrições sanitárias ligadas à pandemia COVID-19.