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- Reabilitação da Linha do Tâmega – Ponte de BaiaPublication . Maia, Jonas Sampaio; Cannatà, MichelePercorrer a Linha do Tâmega é entender como no passado expressavam o saber que detinham e como transmitiam o seu estilo de vida. Esta linha, pertencente à Linha do Douro, surgiu para servir Amarante e as Terras de Basto, mas representa também uma das imagens de marca da cidade de Amarante, ela é um dos seus patrimónios que se encontra agora devoluto. O presente trabalho de projecto, foca-se na linha entre a Livração e Amarante, mais concretamente na Ponte de Baia, com o objectivo de reabilitar a zona da ponte e a margem do rio, recuperando um território perdido e assim favorecer o turismo, o desporto, a economia local e o lazer. De uma forma geral, trata-se de tornar uma zona abandonada, num foco de turismo, onde se possa contemplar a paisagem, envolver pessoas e o rio, realizar percursos para peões e ciclistas, praticar desportos radicais. O projecto foi realizado de forma a devolver e fornecer equipamentos e infraestruturas para uma cidade mais dinâmica, mais cultural e mais vincada nas suas origens.
- ARQUITECTURA EFÉMERA NO CONTEXTO DOS FESTIVAIS DE MÚSICA EM PORTUGALPublication . Martins, Alexandra Daniela Monteiro; Guimarães, José LuísEsta dissertação procura entender a contribuição da arquitectura efémera no campo dos festivais de música em Portugal e os impactos que eles implicam nas dinâmicas de desenvolvimento local. O facto de se tratar de um fenómeno emergente a nível nacional e até europeu afigura-se desde logo como um motivo fascinante para uma cuidada indagação sociológica sobre as particularidades (culturais, políticas, económicas, sociais) locais, regionais e mesmo nacionais que concorreram (e concorrem) para a sua natureza peculiar enquanto agentes de desenvolvimento. Assim, e assumindo todo um conjunto de teorias em torno das cenas musicais, da geografia cultural, da geografia económica, da sociologia da cultura, pretendemos delinear por segmentação de atores e de contextos os impactos dos festivais na melhoria da qualidade de vida das populações com eles relacionadas. Desde do começo do milénio que os festivais de música cada vez mais se afirmam em Portugal como um fenómeno de massas, cuja tendência - não obstante a severa crise económica e social que atravessa o nosso país - é de franco crescimento. Apresentando-se como extremamente diversos em dimensão (pequenos, médios, grandes) e em natureza (de nicho, de cidade, de praia, de campo...), os festivais, e a sua promoção e organização, brotam e representam milhões de euros em investimento e consumo; também têm equivalido à concretização de um número considerável de postos de trabalho criados direta e indiretamente; e têm tido importantes implicações ao nível das identidades dos indivíduos, dos grupos e mesmo dos territórios em que se inserem. Esta investigação visa oferecer uma imagem global do fenómeno dos festivais de música em Portugal em toda a sua diversidade, assim como uma análise mais detalhada dos impactos de dois festivais em particular nas localidades onde têm lugar. Em conformidade, procurando responder à complexidade do fenómeno em análise, privilegiou-se a variedade de técnicas de recolha de dados, combinando as perspectivas qualitativa e quantitativa.
- Habitação Evolutiva no Porto – Projeto em ContumilPublication . Ribeiro, Ludmila Andrade de Mattos; Cannatà, MicheleEste projeto apresenta como base a intervenção em um terreno localizado em Contumil na Freguesia de Campanhã na cidade do Porto. Este terreno atualmente apresenta-se sem qualquer tipo de uso, tornando-se um vazio urbano. O trabalho propõe a desenvolver um núcleo urbano e destacar a adoção de medidas que permitam realizar um projeto habitacional com tipologias de caracter evolutivo, capaz de adaptar-se ao seu futuro habitante. A contextualização do tema é apresentada por uma analise histórica e na necessidade humana na busca de uma habitação que atenda não só as necessidades do presente mais também do futuro.
- CASA MORTUÁRIA E CREMATÓRIO VILA-CHÃ – PENAJÓIAPublication . Simões, Luís Filipe LopesTodos temos vidas diferentes e diferentes formas de encarar a mesma, no entanto, existe uma condição que é comum a: a finitude. A morte chega para todos os seres vivos, nos quais está incluído o Homem, no entanto, o Homem tem consciência, é um ser espiritual e por isso encara este fenómeno de forma diferente... Ao longo do tempo, o Homem desenvolveu formas de lidar com este fenómeno, comportamentos e ações levadas a cabo com o intuito de ajudar a superar e a sacralizar este acontecimento, ajudando também o falecido a fazer a travessia para o mundo do além. Diferentes religiões e filosofias “apropriaram-se” deste evento, desenvolvendo diferentes formas de o celebrar ou, melhor dizendo, diferentes ritos de passagem... Estes ritos de passagem contemplam o protocolo das diferentes etapas do processo exequial; ao prever toda a encenação do referido processo, nestes ritos de passagem está contemplada também a disposição daqueles que deles participam assim como a organização do espaço ou “cenário” que os suporta. O espaço, em especial, em que se celebram as cerimónias derradeiras torna-se gradualmente num espaço específico, sacralizado, dedicado às questões espirituais, variando as suas caraterísticas conforme o período histórico e o predicado pelas diferentes crenças religiosas. Não se pode, contudo, afirmar que os rituais de passagem e a procura por um espaço de “caraterísticas especiais "sejam do domínio da religião tal como se pode verificar através das cerimónias fúnebres realizadas para “celebrar” a morte de pessoas que não professam qualquer religião. No que diz respeito à forma como nos “desfazemos” do corpo dos falecidos, também esta se apresenta díspar, variando conforme a cultura, a religião e o período histórico. A cremação é uma das formas de dar destino ao corpo dos falecidos, sendo mesmo a principal prática em muitos pontos do globo. Arqueólogos e historiadores atestam a ancestralidade desta prática. No ocidente, esta prática caiu em desuso com o advento do cristianismo e só recentemente se voltou a fazer uso da cremação. Em Portugal, só no século XX é que este processo foi restabelecido e apesar do início “tímido”, foi alvo de um grande aumento no início do seculo XXI, tornando-se hoje uma das práticas mais adotadas e em continuo crescimento, evidenciando uma alteração na relação e na perspetiva sobre a morte.
- Gestão de Recursos Humanos na empresa Esporão, S.A.Publication . Lopes, Joana Rita dos Santos; Lourenço, LuísO presente relatório tem como objetivo apresentar o trabalho efetuado no estágio curricular realizado na empresa Esporão, S.A.. O estágio teve a duração de 4 meses, iniciando-se no dia 7 de outubro de 2020 e terminando no dia 14 de janeiro de 2021, com um total de 242 horas. A empresa Esporão, S.A. foi inaugurada em 1973 pelo Dr. José Roquette, quando o mesmo comprou a herdade em Reguengos de Monsaraz. A empresa ao longo dos anos diversificou-se bastante, continuando a apostar nos vinhos e também na fabricação de azeites e cervejas artesanais. O estágio curricular realizou-se na área dos Recursos Humanos e, com o objetivo de refletir mais sobre esta área, a fundamentação teórica apresentada refletir-se-á sobre esse tema. De acordo com a literatura, a Gestão de Recursos Humanos foi criada há muitos anos atrás, muito devido ao contributo do estudioso Frederick W. Taylor. A evolução histórica da Gestão de Recursos Humanos dividiu-se em três grandes períodos: o período da Administração, a fase da Gestão de Pessoal e a fase da Gestão de Recursos Humanos. Em Portugal a evolução não foi tão rápida comparativamente aos Estados Unidos devido à existência maioritária de pequenas e médias empresas, não se tornando necessário a existência de um departamento de Recursos Humanos nas mesmas. As práticas de Gestão de Recursos Humanos mais importantes numa empresa segundo a literatura, são, nomeadamente: o Recrutamento e Seleção, Acolhimento e Integração, Avaliação de Desempenho, Sistema de Recompensas e Formação e Desenvolvimento.
- Das Perceções, às Práticas de Intervenção Precoce.Intervir a tempo; mais vale prevenirPublication . Cátia Marina Veloso da Silva Ferreira
- DISLEXIA: DO RECONHECIMENTO AO TRATAMENTO NAPERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICAPublication . Erivelton da Silva Lopes