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- Otimização da eficiência alimentar em broilersPublication . Coutinho, Ana Filipa Alves; Duarte, Sofia Alexandra Giestas Cancela; Carvalho, Pedro Miguel PiresNa produção de frangos, cerca de 70% do custo total de produção provém do alimento composto, o que demonstra a importância económica da alimentação neste setor. Neste seguimento, atribui-se à Eficiência Alimentar um papel extremamente importante no sucesso produtivo das explorações avícolas. A Eficiência Alimentar pode ser estimada pelo convencional Índice de Conversão Alimentar ou pelo Consumo de Alimento Residual. O Índice de Conversão Alimentar representa a relação entre o alimento ingerido e o peso final ganho pelo frango enquanto o Consumo de Alimento Residual corresponde à diferença entre a quantidade de alimento ingerido e a quantidade expectável que o frango consuma, baseado nas necessidades estimadas de manutenção e crescimento. Assim, a Eficiência Alimentar será tanto maior quanto mais baixo for o Índice de Conversão Alimentar e o Consumo de Alimento Residual. Existem inúmeros fatores que podem influenciar a Eficiência Alimentar na produção de broilers. Tendo em conta que, em Portugal, os núcleos de engorda estão organizados num sistema de integração vertical, antes dos pintos entrarem nos pavilhões, devem ser considerados alguns fatores, como a seleção genética, a estirpe comercial utilizada ou mesmo as condições pré-natais (prépostura e incubação). Uma vez no pavilhão, os principais fatores que afetam a Eficiência Alimentar estão relacionados com a ave (género e idade) e com o maneio produtivo (densidade populacional, condições ambientais, saúde e bem-estar das aves). Paralelamente, a gestão nutricional torna-se um pilar essencial na otimização da Eficiência Alimentar. Neste trabalho, pretender-se-á fazer uma descrição da avicultura em geral e da produção de broilers, em particular. Adicionalmente, será apresentada uma breve caracterização do sistema produtivo, incluindo o sistema alimentar. Após esta contextualização inicial, serão expostos, numa perspectiva crítica, os principais fatores que afetam a Eficiência Alimentar, enquanto parâmetro de avaliação do potencial produtivo do bando.
- Plano da Estratégia no Acolhimento e Integração de Mercados dos PALOP: O caso de AngolaPublication . Vanessa de Fátima Reis Lino Vidro; Bruno SousaDada a procura de estudantes dos PALOP, por uma formação superior mais qualificada e de especialidade em Portugal, verifica-se que existe uma lacuna por parte dos angolanos que querem deslocar-se a Portugal e especialmente dos encarregados dos formandos. Há dificuldade em recolher informações como os cursos oferecidos e as respetivas localidades, por isso pensou-se na elaboração de um plano de negócios onde se apresenta um serviço que consiste no tratamento dos documentos para a vinda a Portugal (ou espaço Schengen), viagem, alojamento, acompanhamento escolar, negociações com as entidades envolvidas e todo o processo relacionado. Procede-se a uma pesquisa sobre os dois países Angola e Portugal, começando por fazer uma análise geral aos PALOP, seguindo por uma descrição geral também de Angola e Portugal e recorre-se a uma metodologia de investigação quantitativa (inquéritos por questionário online). Com base na análise financeira entende-se que o projeto tem total viabilidade económica, tendo num curto prazo de tempo retorno financeiro.
- O Risco Percebido e Coberto pelas SeguradorasPublication . Delfino, Carla Maria Ventura Prates de Figueiredo; Correia, AntóniaOs Portugueses desde imemoráveis tempos gostam de partir à descoberta de mundos novos, fazemo-lo pelas mais variadas razões, no entanto, neste trabalho iremos apenas analisar os riscos associados ao turismo de lazer. Os atentados de Nova Iorque em 11 Setembro 2001, Síndrome Respiratório Grave em HongKong em Fevereiro de 2003, o Tsunami no oceano Indico em Dezembro 2004, a erupção vulcânica na Islândia em Abril de 2010 ou os atentados de Paris em 13 de Novembro 2015, estas datas ficaram marcadas para sempre, lemos e relemos inúmeros depoimentos de pessoas que se encontravam de férias nestas cidades e pensamos e se fossemos nós? Os primeiros registos da atividade seguradora datam do ano 5.000 A.C. inicialmente seguravam transportes de mercadorias, hoje em dia podem cobrir “qualquer coisa”. Com a perceção dos riscos que hoje em dia podem ocorrer numa viagem, será que as Seguradoras estão preparadas para minimizar os mesmos? E qual a perceção dos riscos para quem viaja. Para o efeito realizou-se um estudo exploratório por suporte a uma amostra de conveniência que reuniu 152 observações. Análises descritivas e testes não paramétricos foram aplicados para definir quais os riscos mais percebidos e quais os que os turistas portugueses pretendem ver cobertos. Concluiu-se que as pessoas que dão maior importância aos Risco de Saúde e Financeiro são os que efetuam seguros de viagem, já as que dão maior importância aos Risco Equipamento, Risco Politico, Risco Psicológico e Risco de Satisfação são as que optam por não fazer seguro.