Browsing by Issue Date, starting with "2016-02-23"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Correlations between jets and charged particles in PbPb and pp collisions at $ \sqrt{s_{\mathrm{NN}}}=2.76 $ TeVPublication . CMS collaboration (2272 authors); Calpas, Betty; Nayak, Aruna; Bargassa, Pedrame; Beirão Da Cruz E Silva, Cristóvão; Di Francesco, Agostino; Faccioli, Pietro; Ferreira Parracho, Pedro Guilherme; Gallinaro, Michele; Hollar, Jonathan; Leonardo, Nuno; Lloret Iglesias, Lara; Nguyen, Federico; Rodrigues Antunes, Joao; Seixas, Joao; Toldaiev, Oleksii; Vadruccio, Daniele; Varela, Joao; Vischia, Pietro; David Tinoco Mendes, Andre; Silva, Pedro; Musella, Pasquale; Pela, JoaoThe quark-gluon plasma is studied via medium-induced changes to correlations between jets and charged particles in PbPb collisions compared to pp reference data. This analysis uses data sets from PbPb and pp collisions with integrated luminosities of 166 inverse microbarns and 5.3 inverse picobarns, respectively, collected at sqrt(s[NN]) = 2.76 TeV. The angular distributions of charged particles are studied as a function of relative pseudorapidity (Delta eta) and relative azimuthal angle (Delta phi) with respect to reconstructed jet directions. Charged particles are correlated with all jets with transverse momentum (pt) above 120 GeV, and with the leading and subleading jets (the highest and second-highest in pt, respectively) in a selection of back-to-back dijet events. Modifications in PbPb data relative to pp reference data are characterized as a function of PbPb collision centrality and charged particle pt. A centrality-dependent excess of low-pt particles is present for all jets studied, and is most pronounced in the most central events. This excess of low-pt particles follows a Gaussian-like distribution around the jet axis, and extends to large relative angles of Delta eta approximately 1 and Delta phi approximately 1.
- A avaliação dos impactos sociais através da metedologia SROI - Estudo de Caso: Cooperativa Fruta FeiaPublication . Mira, Rui Pedro; Lopes Costa, JoséNas duas últimas décadas, a importância em medir os impactos das organizações sociais tem vindo a crescer (Mulgan et al. 2010: 1) no terceiro setor, no setor público e em alguns setores do privado (Griffin, 2009: 1). Em Portugal, o mercado de investimento social está a nascer, esperando-se um crescimento exponencial até 2020 (GT, 2015: 5). Financiadores, decisores políticos, doadores, exigem que o dinheiro seja direcionado para os projetos mais eficazes, motivo que obriga as organizações a demonstrar os impactos que geram (Mulgan et al. 2010: 1). A escassez de literatura académica e de organizações que medem o valor e os seus impactos sociais, legitima o presente estudo, aplicando a metodologia Social Return on Investment (SROI). Atualmente o SROI é o modelo mais sofisticado, apesar de ser o mais complexo (Mulgan et al. 2010: 4). Numa primeira fase esta dissertação estima os impactos sociais mínimos que a Cooperativa Fruta Feia CRL gera. Devido a uma ineficiência do mercado no que toca à exclusão de alimentos, existe um grande desperdício produtivo por parte dos agricultores. A exclusão é feita através da escolha dos alimentos de acordo com o seu calibre sendo estes considerados fora do standard exigido caso não preencham os critérios do mercado. Este desperdício tem impactos negativos no sector agrícola refletindo-se em 30% da produção, produtos tão bons quanto os que têm o calibre desejado pelo mercado (Fruta Feia, 2013). Por forma a colmatar esta lacuna, a cooperativa tem vindo a combater esse desperdício o qual se reflete num retorno financeiro para os produtores, daí surgiu o projeto Fruta Feia. Na segunda fase deste projeto extrapolamos os resultados obtidos de acordo com a expansão desejada pela Cooperativa. Através da metodologia SROI, concluímos que a atividade da cooperativa, gera 1,63€ de valor social por cada 1€ investido, estimando-se um impacto social nos stakeholders de 107 594,00€/ano. A longo prazo prevê-se que os benefícios possam aumentar com a sua expansão eminente, calculando-se um impacto social de 860 752,00€/ano.