Browsing by Issue Date, starting with "2013-05-09"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- O perfil de competências do comandante de esquadra: gestor ou líder?Publication . Borges, Flávio Miguel Sousa; Mendes, João Fernando de SousaAs chefias constituem um elemento essencial para o bom desempenho de qualquer organização, pois têm sobre a sua égide um conjunto de factores que necessitam de ser conduzidos e encaminhados na mesma direcção com vista a atingir os objectivos definidos pela mesma. A Polícia de Segurança Pública (PSP), enquanto organização que contribui para a manutenção da segurança interna, tem de integrar chefias dotadas das competências necessárias para o cumprimento da sua missão. Neste sentido, surge a figura do Comandante de Esquadra, enquanto responsável pela segurança de determinada área geográfica. Este, mediante aquilo que são as suas funções, necessita de ser dotado de competências de gestão e de competências de liderança, o que faz com que dois perfis distintos sejam integrados numa só pessoa. O presente estudo, baseado em métodos qualitativos e quantitativos, tem como objectivos identificar as principais competências praticadas pelos Comandantes de Esquadra, quer sejam identificadas por eles, quer sejam identificadas pelos seus subordinados, perceber se as competências praticadas correspondem ao perfil com que os Comandantes de Esquadra se identificam e verificar se existe alguma influência entre a origem da sua formação e as suas competências. Realizou-se um estudo de caso que incidiu na 3.ª Divisão Policial do Comando Metropolitano de Lisboa, onde se realizaram entrevistas à cadeia de comando e se aplicaram questionários aos Comandantes de Esquadra desta Divisão, bem como a uma amostra significativa dos seus subordinados (Chefes e Agentes). Como resultado desta investigação verifica-se que os Comandantes de Esquadra praticam um equilíbrio das competências de liderança com as de gestão, tendendo para um maior número de competências de liderança.
- Competição na indústria de gestão de ativos financeiros - análise em diferentes cenáriosPublication . Romacho, João Carlos ParenteEste estudo analisa o comportamento de competição/estratégico entre fundos de investimento mobiliário de vários países da União Europeia (UE). Para o efeito é utilizada a metodologia de Brown, Harlow e Starks (1996) aplicada em diferentes cenários. Assim, é analisado o comportamento de competição/estratégico em subperíodos de igual duração e em subperíodos que correspondem a diferentes ciclos de mercado, são consideradas as características dos fundos (a dimensão das suas carteiras e o seu período de atividade), assim como o possível efeito do survivorship bias. Os resultados obtidos evidenciam a existência de comportamento estratégico entre os fundos de investimento mobiliário na UE, sendo o mesmo mais intenso entre os fundos da Bélgica, Espanha e Reino Unido. Este comportamento, com exceção do Reino Unido, mostra-se mais intenso entre os fundos com menor período de atividade e no período mais recente. Desta forma, parece que, por um lado, a maior interação estratégica entre os fundos com menor período de atividade pode advir da sua maior audácia, por contraposição aos fundos mais experientes que tendem a revelar maior cautela. Por outro, o crescimento dos mercados da UE em termos do número de fundos parece contribuir para o aumento do comportamento estratégico.
- Bounds on the density of sources of ultra-high energy cosmic rays from the Pierre Auger ObservatoryPublication . Pierre Auger collaboration (512 authors); Abreu, Pedro; Andringa, Sofia; Assis, Pedro; Brogueira, Pedro; Cazon, Lorenzo; Conceição, Ruben; Diogo, Francisco; Espadanal, Joao; Gonçalves, Patrícia; Oliveira, Micael; Pimenta, Mário; Santo, Catarina E; Santos, Eva; Tomé, BernardoWe derive lower bounds on the density of sources of ultra-high energy cosmic rays from the lack of significant clustering in the arrival directions of the highest energy events detected at the Pierre Auger Observatory. The density of uniformly distributed sources of equal intrinsic intensity was found to be larger than ~ (0.06−5) × 10(−)(4) Mpc(−)(3) at 95% CL, depending on the magnitude of the magnetic deflections. Similar bounds, in the range (0.2−7) × 10(−)(4) Mpc(−)(3), were obtained for sources following the local matter distribution.