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- ROGÉRIO DE AZEVEDO E O PAÇO DOS DUQUES EM GUIMARÃES. ESTUDO E PROJECTOS DE RESTAUROPublication . PIMENTEL, Jorge CunhaQuando em 1937 o Arq. Rogério de Azevedo inicia os trabalhos de estudo, restauro e reconstrução do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, este encontrava-se profundamente arruinado, tendo a sua estrutura quase desaparecido ou sido sucessivamente desfigurada. Usufruindo da carga simbólica de berço da nacionalidade que apresentava a cidade de Guimarães, e numa altura em que se preparavam as Comemorações Centenárias de 1940, o restauro do Paço pretendeu prepará-lo para residência do Presidente da República no Norte do País ao mesmo tempo que se realizava a sua recuperação para fins museológicos.
- Os actores e os contextos de consumo: anotações em torno da prevenção do abuso de drogasPublication . Tinoco, RuiO presente trabalho pretende traçar uma breve história sobre os modelos de prevenção do abuso de drogas. Realçamos a complexidade epistemológica crescente que esses modelos têm vindo a apresentar. Existem modelos que se debruçam apenas em variáveis do indivíduo e modelos compósitos que conjugam as abordagens anteriores com intervenções comunitárias.
- Revista: Politécnica nº10Publication . Vários, autores
- Revista: Psicologia Educação e Cultura (2004,VIII,2)Publication . Vários, autores
- A moralização das relações internacionaisPublication . Borges, João VieiraA globalização, a nova era da informação. as novas ameaças extraterritoriais, a alteração da natureza dos conflitos 2 e as crescentes intervenções no âmbito das operações de resposta a crises, entre outros aspectos caracterizadores da ordem internacional deste início do século XXI, têm pressionado a comunidade internacional a debater e a clarificar a questão da ingerência e do direito internacional. Directamente ligada à ingerência humanitária, ao direito internacional humanitário 3 e à legitimidade e legalidade das intervenções militares e humanitárias, está a questão mais subjectiva da "Moral nas Relações Internacionais", associada a juízos relativos ao bem e ao mal em uso na comunidade internacional. Esta subjectividade, associada ao facto de constituir matéria "tabu" para muitos Estados soberanos, constitui por si só um desafio, no sentido de tentarmos demonstrar que, com algumas excepções, os decisores políticos das democracias, equilibram crescentemente os interesses nacionais com os princípios e valores que regem a comunidade internacional. Na prática, este pequeno trabalho tem como objectivo contribuir com alguns subsídios para as teses que defendem uma crescente moralização das Relações Internacionais (RI) nos últimos anos, pressionada sobretudo pelos média e pela opinião pública mundial. Para atingir tal desiderato, consubstanciado pela nossa (sempre frágil) percepção, tentaremos dar resposta a várias questões, deixando em aberto outras interrogações, a que só o tempo poderá dar resposta, independentemente das visões pessoais e conjunturais, mais ou menos realistas ou idealistas. Assim, começaremos por um resumido enquadramento conceptual, a que se segue uma reflexão sobre o que está em causa, quando se fala hoje em Moral e RI. Abordaremos depois, a moralização nas RI, na perspectiva da pressão e influência dos média, das soluções possíveis para uma mais eficaz e eficiente aplicabilidade das regras universalmente aceites e do "nível de análise da Moral" nos patamares político, estratégico ou operacional. Terminamos com alguns exemplos, que constituem, na nossa perspectiva, claros indicadores irreversíveis dessa evolução, a que será preciso dar continuidade em termos locais e globais, independentemente do plano das boas intenções mais ou menos aceites por toda a comunidade internacional. Dominados em parte pela obra "Moral e Relações Internacionais" que Pascal Boniface dirigiu há cerca de quatro anos e que inclui intervenções de excelência proferidas pela maioria dos seus co-autores, alargámos a nossa pesquisa a outros pensadores e a outras escolas e, sobretudo, às novas realidades como a recente Guerra do Iraque. Para um tema tão debatido, mas com tantos passos para dar, temos consciência de que, apesar da nossa visão optimista, vamos deixar o leitor com mais questões do que soluções..