IPS - ESTS - BIBLIOTECA - Monografias de pós-graduações
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- Procedimento integrado de actuação em situações de emergência na actividade florestal do grupo Portucel SoporcelPublication . Manta, Ana Catarina Gregório; Antunes, GlóriaSituações de emergência ou de calamidade potencial exigem acções previamente determinadas e definidas, sendo importante que as organizações estabeleçam planos que possam desencadear, de forma rápida e eficiente, o alarme, as acções imediatas a tomar, bem como as acções posteriores a implementar, contribuindo assim para os processos de tomada de decisão, sendo eles próprios, instrumentos fundamentais na gestão da resposta à emergência. Os referenciais normativos de certificação florestal existentes definem procedimentos de prevenção e resposta às situações de emergência, tendo que todos os produtores florestais que se queiram certificar ou estejam certificados de os implementar. Consideram-se no património florestal gerido pelo grupo Portucel Soporcel (gPS) como situações de emergência ou de calamidade potencial, os incêndios florestais, situações excepcionais provocadas por factores bióticos e abióticos, danos em habitats e espécies em zonas de Rede Natura 2000 ou de Rede Nacional de Áreas Protegidas, derrames de combustíveis, lubrificantes e produtos fitofarmacêuticos em áreas florestais e os acidentes de trabalho que ocorram em áreas florestais e em armazéns de adubos/ produtos fitofarmacêuticos. O Grupo actua sob os princípios da sua política de sustentabilidade e responsabilidade social, reconhecendo, respeitando e compatibilizando os interesses de ordem ambiental, social e económica como partes integrantes e fundamentais na produção de papel. O grupo Portucel Soporcel está ainda empenhado no compromisso que assumiu com os programas de certificação florestal mais amplamente reconhecidos, nomeadamente os das iniciativas FSC® (Forest Stewardship Council®) e PEFC (Programme for the Endorsement os Forest Certification schemes). O modelo de gestão florestal seguido pelo Grupo no património sob sua responsabilidade – cerca de 120 mil hectares – obteve a certificação de acordo com estes programas: FSC (FSC C010852) e PEFC (PEFC/13-23-001). Na Área Florestal do gPS muito está já definido na documentação interna/ externa existente e pertencente ao referencial técnico do Sistema de Gestão Florestal, bem como resumidamente no seu Código de Boas Práticas Florestais, sobre qual o modo de actuação em situações de emergência ou de calamidade potenciais. No entanto, existe a necessidade de sistematizar num só procedimento todo o conjunto de situações identificadas, bem como as respectivas acções de prevenção (acções anteriores) e de actuação (acções posteriores) ao acontecimento. Estas acções serão referidas no presente trabalho, dando-se mais destaque às que se enquadram no âmbito da higiene e segurança no trabalho. Torna-se, assim, fundamental o desenvolvimento de um Procedimento Integrado de Actuação em Situações de Emergência na actividade florestal do gPS que seja simples e eficaz, com o objectivo de sistematizar os mecanismos de actuação existentes em situações de emergência ou de calamidade potencial. Não será objecto deste trabalho as possíveis simulações dos procedimentos estabelecidos.
- Plano de emergência internoPublication . Gaudêncio, Paula; Lima, PauloO presente Projecto Individual da 20.ª Edição da Pós-Graduação em Segurança e Higiene no Trabalho pretende reflectir a aplicação dos conteúdos leccionados no decorrer do curso, bem como as competências adquiridas durante a componente prática em contexto real de trabalho realizada na empresa V.N. Automóveis, situada em Vendas Novas. Este projecto intitulado “Plano de Emergência Interno”, tem como objectivo a elaboração de um Plano de Emergência Interno para a empresa V.N. Automóveis. Neste sentido caracteriza-se o edifício, os seus riscos internos e externos e os seus meios de segurança contra incêndios, tendo em conta os diplomas legais em vigor e ainda a elaboração da organização da emergência. Em termos de metodologia utilizada, esta baseou-se essencialmente na observação directa no edifício e em pesquisa bibliográfica. Com a elaboração deste Plano de Emergência Interno, pretende-se que o edifício em questão, passe a dar cumprimento aos requisitos legais e contribua assim para a promoção da segurança dos seus trabalhadores.
- Plano de Prevenção e Emergência: Escola Superior de TecnologiaPublication . Pereira, Ana Luísa Pombinho; Didelet, FilipeO presente trabalho visa a elaboração de um Plano de Prevenção e Emergência que pretende ser uma medida de autoprotecção, dada através da aplicação de regras a ponto de evitar situações indesejadas. Mas caso isso não se verifique, deve recorrer-se a procedimentos de emergência no qual actuam sobre o sinistro e procedem à evacuação dos ocupantes calmamente e em segurança. Portanto, o Plano de Prevenção e Emergência da Escola Superior de Tecnologia, tem como objectivo proceder a medidas de precaução para limitar a propagação e as consequências de um incêndio e sistematizar a evacuação dos ocupantes desta utilização-tipo, que se encontrem em risco, recorrendo a meios próprios e externos.
- Plano de segurança e saúde: fase de projectoPublication . Palito, Margarida; Lima, PauloO presente projecto surge no âmbito da 20ª Pós Graduação em Segurança e Higiene no Trabalho, e teve como objectivo a elaboração de um Plano de Segurança e Saúde em fase de projecto para a empreitada de construção de uma moradia unifamiliar, sita em Olhão. Após a apreciação e aprovação Camarária dos projectos de arquitectura e especialidades, iniciou-se o processo de pedido de construção, no qual, e de acordo com a legislação em vigor é indispensável a apresentação de um Plano de Segurança e Saúde em fase de projecto. O presente Plano de Segurança e Saúde foi elaborado tendo como base essa obrigatoriedade, e estruturado em conformidade com o Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro. Este tem como objectivo estabelecer, conforme prescrito na legislação em vigor, em destaque o decreto acima referido, regras e procedimentos a adoptar com vista à prevenção dos riscos e doenças profissionais. Assim, este Plano de Segurança e Saúde em fase de projecto definirá aspectos essenciais que deverão ser respeitados pela Entidade Executante na elaboração do Plano de Segurança e Saúde para a execução da obra.
- Avaliação de riscos profissionais na empresa Safe Step-Andaimes, Lda.Publication . Jankauskiene, Renata; Lima, PauloDe acordo com o art.º. 98º da Lei. 102/2009, o serviço de segurança e de saúde no trabalho deve tomar as medidas necessárias para prevenir os riscos profissionais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores, através, entre outras coisas, da elaboração de uma avaliação de riscos. Deste modo, o presente trabalho, consiste numa avaliação de riscos profissionais e psicossociais, à empresa Safe Step – Andaimes, Lda. As quedas em altura, na maior parte dos casos, associadas à utilização de andaimes, continuam a ser sinónimo de acidentes graves, pese embora todos os esforços que têm vindo a ser realizados por algumas entidades, tendo em vista a resolução deste problema. No entanto, existem também outros riscos associados a esta atividade, como, por exemplo, a queda dos objetos do andaime, a própria queda do andaime, entre outros. Para identificar e avaliar os perigos e os riscos associados a esta atividade, foi realizado um estudo prático em contexto real da empresa Safe Step – Andaimes, Lda., no qual se identificaram e analisaram, na reparação naval e construção de uma termoelétrica, os perigos e os riscos existentes na montagem e desmontagem de andaimes. Com esta finalidade, realizou-se uma vistoria ao estaleiro naval e a termoelétrica, um inquérito às chefias diretas e aos outros trabalhadores para avaliação dos riscos psicossociais. De modo a se conseguir uma boa compreensão da avaliação dos riscos, efetuou-se, na primeira parte do trabalho, uma descrição simplificada do processo de montagem de andaimes. De seguida, analisaram-se os riscos inerentes a esta atividade, utilizando-se o método de matriz simples (4 x 4), com o objetivo de identificar, analisar e avaliar esses mesmos perigos. Do mesmo modo, foram analisados os riscos relacionados com outras profissões existentes nesta empresa. Na segunda parte deste trabalho, foram analisados os riscos psicossociais com ajuda de um inquérito em questionário, constituído por perguntas para avaliação de aspetos relacionados com saúde física e mental, de relações interpessoais, de apoio social, entre outros. A parte final foi dedicada às recomendações relativas ao trabalho e prevenção de riscos não só profissionais, mas também psicossociais.
- Plano de emergência da Escola Básica do 1º Ciclo e Jardim de Infância da BrejoeiraPublication . Jorge, Andreia Filipa Martins; Lima, Paulo; Remo, LeandroO Novo Regulamento Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios, obriga a que todos os edifícios e recintos tenham desenvolvido, implementado e testado, um Plano de Segurança, em função da categoria de risco e a utilização-tipo das instalações. Ao longo do trabalho, é apresentado um Plano de Emergência da Escola Básica da Brejoeira, uma das componentes do Plano de Segurança, desenvolvido com base nos requisitos do Regulamento Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios e complementado pela consulta das Notas Técnicas da Autoridade Nacional de Proteção Civil. Ao longo do trabalho é feita uma caraterização das instalações e do efetivo, definida uma estrutura de segurança em emergência, instruções de segurança, plano de atuação e plano de evacuação, a adotar em caso de emergência. Este trabalho tem como principal objetivo organizar os meios humanos e materiais, da Instituição Escolar, bem como definir as responsabilidades e estabelecer as instruções adequadas para dar resposta aos vários cenários de emergência.
- Plano de Segurança: medidas de autoprotecção: Hotel Brown's DowntownPublication . Santos, Vanessa Alexandra Machado dos; Lima, PauloA realização deste projecto individual, surge no âmbito da 20ª Pós-graduação em Segurança e Higiene no Trabalho, ministrada pela Escola Superior de Tecnologias / Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. A execução deste projecto, consistiu na aplicação dos conteúdos programáticos desenvolvidos no decorrer do curso, de forma a implementar no projecto todos os conhecimentos apreendidos nas diferentes áreas. Foi pedido que esta componente prática fosse aplicada em contexto real de trabalho, por isso a escolha deste projecto remeteu para uma temática que se enquadrasse no âmbito da actividade efectuada na entidade patronal. Visto a minha área profissional ser a arquitectura e encontrar-me a desenvolver a actividade num atelier de arquitectura, a Arquipeople, Lda., surgiu a oportunidade de elaborar um Plano de Segurança para um projecto desenvolvido pela empresa, nomeadamente um hotel com designação de Brown´s Downtown, cujo requerente é Baixa & Chiado Hotel, S.A. O presente plano consiste na elaboração de medidas de autoprotecção para o estabelecimento hoteleiro, localizado em área histórica da Baixa de Lisboa, na Rua dos Sapateiros, 69-79, sendo um edifício correspondente à designada arquitectura civil pombalina, adaptado à morfologia plana do território e à ortogonalidade da estrutura urbana. O edifício é por isso classificado como Imóvel de Interesse Público, enquanto integrado no conjunto da Baixa Pombalina. O mesmo encontra-se também identificado no Inventário Municipal do Património. A localização do edifício, os antecedentes históricos e os processos construtivos que o caracterizam, constitui um factor de risco em caso de uma situação de emergência, para os utentes que usufruem das instalações e serviços. As Medidas de Autoprotecção são um conjunto de acções e medidas (de organização e gestão da segurança), destinadas a prevenir e controlar os riscos que possam visar as pessoas e bens, de forma a garantir a salvaguarda destes em caso de ocorrência de uma situação de perigo, nomeadamente de incêndio. Estas medidas têm como objectivo a preparação e organização dos meios existentes e são implementadas de forma a dar uma resposta adequada às possíveis situações de emergência, garantindo a integração destas acções como um instrumento de prevenção e emergência. Os edifícios, estabelecimentos e recintos devem estar providos, no decorrer da exploração dos respectivos espaços, de medidas de autoprotecção, com a implementação das condições de segurança julgadas necessárias ao empreendimento, visando quer a protecção dos seus utentes, quer a das instalações contra qualquer situação de emergência. Para a elaboração do presente plano, teve-se em conta as condições gerais de auto-protecção, dispostas no Artigo 21° do Decreto-Lei nº220/2008 de 12 de Novembro e no Artigo 198° da Portaria nº1532/2008 de 29 de Dezembro.
- Plano se segurança de um ginásioPublication . Tavares, Patrícia Antónia Malão; Lima, PauloOs acidentes são sempre acções ou actos inesperados, aos quais a falta de resposta eficaz face aos acontecimentos, pode ter como consequência uma evolução da catástrofe. Por isso, é fundamental a existência de uma planificação e prevenção de medidas de mitigação de risco, que vise identificar e reduzir ocorrência dos acidentes. A segurança constrói-se a partir da prevenção. Aprendendo e estudando, ficamos enriquecidos e interiorizamos a importância da prevenção como forma de evitar a ocorrência de acidentes ou deixar que as causas dos acidentes persistam. Deste modo, é preciso que se tome consciência que a protecção e defesa começam através das posturas e comportamentos de cada um, quer em casa ou no trabalho. Por todos estes motivos os estabelecimentos devem ser dotados de medidas de autoprotecção. Mediante a classificação do edifício ou recinto devem ser implementadas as chamadas medidas de autoprotecção determinadas, em função da utilização-tipo em questão e da respectiva categoria de risco. Estas medidas visam estruturar a intervenção humana, implementando medidas de organização e gestão de segurança, essenciais para a prevenção e resposta a situações de emergência relacionadas com o risco de incêndio ou sinistros, com o objetivo de diminuir a probabilidade de ocorrência de incêndios ou sinistros e limitar as suas consequências, caso ocorram, a fim de evitar a perda de vidas humanas ou de bens. No âmbito do projecto final da 20ª Pós-Graduação em Segurança e Higiene do Trabalho, num contexto real, o presente trabalho consiste na elaboração de um Plano de Segurança (medidas de autoprotecção) para um estabelecimento de carácter desportivo e de lazer, mais concretamente um Ginásio. Neste local existe uma sensibilização e consciencialização sobre a necessidade da prevenção e de uma possível intervenção fase a uma emergência ou sinistro.
- Manual de Estaleiro: obra da Escola de Hotelaria e Turismo de SetúbalPublication . Mendes, Lúcia Pires; Lima, PauloO presente trabalho foi desenvolvido no âmbito do Projecto Final em contexto real de trabalho da 20.ª Edição da Pós-Graduação em Segurança e Higiene no Trabalho, ministrada em parceria entre a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal e a Escola Superior de Ciências Empresariais de Setúbal, do Instituto Politécnico de Setúbal. Optou-se por elaborar um Manual de Estaleiro de uma obra pública de construção localizada na cidade de Setúbal, a obra da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal. Pretende-se que este manual funcione em complemento ao Plano de Segurança e Saúde, PSS, já existente. Deste modo o presente trabalho pode contribuir para a prevenção de acidentes laborais nesta obra em específico através da promoção da segurança no trabalho através da minimização de factores de risco pela introdução de um manual que, para além das disposições gerais de segurança, inclui procedimentos e autorizações de trabalho para as actividades consideradas de maior risco neste sector.
- Identificação de perigos e avaliação de riscos: João Vaz das Neves, Lda.Publication . Batalha, Ana; Didelet, FilipeHoje em dia a vertente humana assume um papel preponderante na atividade laboral, seja ela qual for. Outrora este era um papel insignificante, dando-se maior relevância à produtividade deixando as condições de trabalho para último plano. Continua a ser a produtividade uma das principais preocupações das organizações, no entanto, após se verificar que a produtividade também é afetada pela adequação do trabalho e sua envolvente ao Homem, começou a adotar-se outra visão em relação às condições de trabalho a que os trabalhadores estão sujeitos. Assim, surgiram a Segurança e a Higiene no Trabalho (SHT), estando estas estreitamente relacionadas com o fim de garantir condições de trabalho que garantam não só um nível de segurança e saúde dos colaboradores de uma empresa, mas também a adequação do trabalho ao Homem de forma vantajosa para o trabalhador e para a empresa. Desta forma, a SHT tem-se revelado cada vez mais fundamental para o sucesso empresarial, na medida em que contribui, não só, para uma redução de acidentes, doenças profissionais e consequente absentismo, mas também melhora a qualidade de trabalho dos colaboradores aumentando assim a produtividade e competitividade da empresa. O edifício legislativo também tem tido um papel importante na segurança no trabalho, obrigando as empresas a implementar medidas que visem a segurança dos trabalhadores. De acordo com a Constituição da República Portuguesa, todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito à prestação do trabalho em condições de higiene e segurança, direito à proteção da saúde e o dever de o defender e promover. Independentemente da categoria e dimensão das empresas, o fator-chave para um local de trabalho saudável é a prevenção. Uma das formas de prevenção dentro de uma empresa é a realização de avaliações de riscos periódicas, tendo como primeira etapa a identificação de perigo, visando a implementação de medidas que eliminem ou, quando a sua eliminação não é possível, corrijam os riscos a que os trabalhadores estão expostos no seu trabalho. A avaliação de riscos é um processo dinâmico que permite às organizações a implementação de uma política pró-ativa de gestão dos riscos no local de trabalho.