Browsing by Author "Silva, Tiago"
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- Atividade física em contexto de contenção social COVID-19 e impacto na aptidão física dos Cadetes-Alunos do MICP/CFOP do ISCPSIPublication . Monteiro, Luís; Massuça, Luís; Infante, Jorge; Sequeira, Américo; Silva, TiagoEm 2020, a propagação da doença coronavírus (COVID-19) resultou numa pandemia mundial. Perante as medidas sociais implementadas em Portugal, o normal funcionamento das aulas nas Instituições de Ensino em geral, e no ISCPSI em particular, passaram de presenciais a síncronas. Este estudo teve como objetivos: (i) conhecer os comportamentos de atividade física dos cadetes-alunos do MICP/CFOP do ISCPSI em contexto de contenção social; e (ii) conhecer o impacto desse confinamento (de 3 a 4 meses) na aptidão física dos cadetes-alunos do MICP/CFOP do ISCPSI. Um total de 146 cadetes-alunos responderam a um inquérito (questionário online auto-preenchido) sobre a atividade física em contexto de contenção social (desenho de estudo observacional transversal), sendo consideradas as seguintes dimensões: (i) literacia em saúde; (ii) alimentação; e (iii) atividade física. Em complemento, 156 cadetes-alunos foram submetidos à avaliação da aptidão física em dois momentos (antes do COVID-19 e no regresso às aulas presenciais). Foi aplicada uma bateria de testes de avaliação da aptidão física (que contemplou: morfologia; impulsão horizontal; força de preensão manual; flexibilidade; força dos membros superiores; abdominais; velocidade; agilidade; vaivem), sendo os instrumentos utilizados e os procedimentos adotados, em conformidade com o Protocolo de Testes de Aptidão Física do ISCPSI. Os resultados do estudo sugerem que, na ausência/redução da atividade física sistemática, os cadetes-alunos tiveram um acréscimo significativo na % de massa gorda, e um decréscimo acentuado da capacidade aeróbia, força superior e potência. Ao referido, acresce o impacto negativo na saúde mental e na privação de liberdade. Assim, sugere-se que os cadetes-alunos, em situações futuras, evitem a interrupção prolongada do treino aeróbio, de força e da potência, atenuando o impacto negativo no desempenho e na saúde.
- Construção e desenvolvimento de carreira em cadetes da Academia MilitarPublication . Silva, TiagoA presente investigação pretende saber o modo como os cadetes da Academia Militar (AM) organizam os seus interesses e valores de carreira de modo a criar perfis de carreira para os diversos cursos da Academia Militar (AM). A investigação é suportada teoricamente pela teoria dos interesses e das escolhas vocacionais – o modelo hexagonal (RIASEC) proposto por Holland (1973, 1985, 1997) e o modelo da personalidade assente em valores de Super (1970). Relativamente às medidas utilizadas, foi aplicado o inventário de interesses de exploração auto dirigida - SDS na versão Career Explorer (Primi, Mansão, Muniz & Nunes,2010) e o questionário da escala de valores WIS 2ª edição (Ferreira Marques & Miranda,1995), ambos adaptados à língua portuguesa. A amostra inclui 447 cadetes do 1º ao 5º ano, sendo que 416 são do sexo masculino e 31 do sexo feminino. Os resultados obtidos evidenciam índices de consistência interna satisfatórios para as medidas usadas, bem como resultados consistentes com outros estudos semelhantes. Relativamente à amostra geral verificou-se que para os tipos de personalidade RIASEC, as médias mais elevadas registam-se nos tipos Empreendedor, Social e Investigativo, sendo que o sexo feminino pontua mais no tipo Artístico e Social e o sexo masculino no tipo Realista. Não se verificaram diferenças significativas entre os anos de frequência da AM. No que respeita aos valores WIS, as médias mais elevadas verificaram-se na Realização, Utilização das Capacidades e o Desenvolvimento Pessoal. As três mais baixas verificaram-se no Risco, Condições de Trabalho e Variedade. Observou-se que o sexo feminino valoriza mais a Utilização das Capacidades, Realização, Autonomia e a Relação Social. Relativamente aos valores, obtiveram-se diferenças entre os diversos anos de frequência da AM. A análise ao agrupamento dos cursos criados por preferências, permite obter perfis de interesses e valores distintos entre os mesmos, o que corrobora a pertinência e objetivo desta investigação.
- PHILIP GLASS A LUZ - ORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANAPublication . Leitão, Rui Campos; Burfin, Jean-Marc; Novais, António; Silva, Tiago; Sepúlveda, MiguelBrochura de sala do concerto realizado pela Orquestra Académica Metropolitana a 21 de Dezembro de 2019 no FÓRUM MUNICIPAL LUÍSA TODI em SETÚBAL no âmbito da Temporada 2019/2020 da Metropolitana. O programa do concerto foi preenchido com obras de Fauré e Philip Glass. O concerto foi dirigido pelo Maestro Jean-Marc Burfin, Maestro Titular da Orquestra Académica Metropolitana, e pelos alunos de Direção de Orquestra da Licenciatura em Música da ANSO.
- Relatório de estágio na empresa Gestools-Gestão online ldaPublication . Silva, Tiago; Pinheiro, Cristina"O presente relatório de estágio descreve o trabalho desenvolvido no estágio curricular na empresa GesTools - Gestão Online Lda, no âmbito de uma bolsa de iniciação à investigação, no mestrado em Design e Cultura Visual, opção Design Visual. A investigação teve como objetivos o desenvolvimento de projetos, o redesign de plataformas digitais e declinação para aplicação mobile. Depois do levantamento do estado da arte, apresentam-se os conceitos maos relevantes para o tópico de investigação, as principais ideias de suporte à reflexão crítica, assim como algumas questões subjacentes à análise sintática de suportes comunicativos. Foram analisados exemplos com base nas regras visuais construtivas, teoria e percepção visual aplicada ao web design, regras de eficácia para a construção de layouts e um documento sobre turismo. Constatou-se uma tendência para resolver de forma similar os suportes avaliados, com novas gramáticas visuais de fácil reconhecimento pelo utilizador. Dos projetos realizados na empresa, selecionaram-se três como casos de estudo, dando resposta às questões de investigação inicialmente colocadas. O relatório contém ainda a avaliação final do estágio pelo estagiário e pelo Eng. Jorge Fernandes da empresa GesTools. Como resultado, considera-se que se alcançaram soluções eficazes de utilização e navegação, com boa qualidade visual, atingindo níveis comunicacionais mais efetivos nos vários suportes. "
- A segurança do Medicamento - da Prescrição à Administração: Pontos Fortes e FracosPublication . Freitas, Manuel Pedro; Rodrigues, Sílvia; Alves, Sofia; Silva, TiagoPromover práticas seguras em todas as etapas de utilização do medicamento, nomeadamente na: prescrição; dispensa/armazenamento; preparação e administração; monitorização do utente; Prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos relacionados com o uso do medicamento; armazenamento.
- Sistemas e Tecnologias da Informação na Segurança da MedicaçãoPublication . Silva, TiagoSTI na Segurança da Medicação O que é segurança do paciente? De acordo com a OMS, a segurança do paciente significa reduzir o risco de danos desnecessários associados aos cuidados de saúde a um nível mínimo aceitável. Esse “mínimo aceitável” diz respeito às noções coletivas de conhecimento atuais, aos recursos disponíveis em cada situação e ao contexto do atendimento, comparado ao risco de o tratamento não ocorrer.
- Trabalho Livre nº 07 - Aplicabilidade do Uso da Enzima Alginogel no Tratamento de Ferida Complexa: relato de casos clínicosPublication . Oliveira, Fernando; Gonçalves, Rui; Santos, Sandra; Ramalho, Sílvia; Silva, TiagoUma ferida complexa é aquela que permanece estagnada em qualquer uma das fases do processo de cicatrização por um período de seis ou mais semanas. São caracterizadas pela duração, incapacidade de cura de forma ordenada, alcalinidade e presença de células senescentes. Para além da questão económica devido ao tratamento prolongado e diferenciado, a sua presença representa um impacto negativo na qualidade de vida do utente. Todas as feridas crónicas contêm bactérias, mas a sua presença no leito de ferida não indica necessariamente que há infeção. As Úlceras por Pressão (UPP) são especialmente dolorosas e estão entre as mais difíceis de cicatrizar, predominantemente na região do calcanhar, por razões anatomofisiológicas.