Browsing by Author "Rodrigues, Maria de Fátima Teixeira"
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- AutoconhecimentoPublication . Rodrigues, Maria de Fátima Teixeira; Dias, DianaEste trabalho tem por objetivo responder ao interesse científico que tem vindo a recair sobre a inteligência emocional e o capital psicológico, em geral, e o autoconhecimento, em particular. Embora o assunto não tenha ainda sido alvo de investigações de relevo no âmbito da gestão de recursos humanos, consideramos que a investigação sobre o autoconhecimento pode ser importante para o bem-estar pessoal e para a eficiência das organizações. Para desenvolver o referencial teórico recorremos aos estudos existentes, onde verificámos um interesse crescente na compreensão do papel da IE e da sua utilidade no posto de trabalho. Existem progressos nesta área da ciência e os especialistas têm vindo a fornecer orientações para ajudar a desenvolver e implementar medidas no sentido de melhorar o ambiente ocupacional e profissional. (Zeidner, M., Matthews, G. e Roberts, R. D., 2004; Rosete, D. &, Ciarrochi, J. 2005). Bar-On, R., com «o manual para profissionais» e o «teste de inteligência emocional» (2002) enfatizou a importância da IE tanto na educação das crianças como no campo laboral. (PsycINFO, Banco de Dados Record (c), 2012). Do mesmo modo, pelo seu trabalho nesta área, Mayer e Salovey são referências incontornáveis ao nosso estudo. Na análise utilizámos os dados empíricos de um estudo que está a ser realizado no âmbito da Inteligência Emocional e que visa, numa primeira fase, a validação do questionário inédito, que foi concebido e está a ser desenvolvido, para, numa segunda fase, se tornar um instrumento de trabalho no âmbito da consultadoria em GRH. Para a análise adotámos a abordagem de tipo quantitativo, baseada numa amostra de resposta espontânea, obtida por um instrumento de recolha de dados disponibilizado nas redes sociais (nomeadamente Facebook e LinkedIn), fazendo uso de uma base de dados de contactos institucionais. No fim do estudo concluímos que, embora a literatura indique a existência de uma relação entre o autoconhecimento, a inteligência emocional e o desempenho (Guerreiro, 2013) e, nesta pesquisa os dados indiciem também a existência de uma relação positiva com o género, idade e escolaridade, as diferenças não são estatisticamente significativas.