Browsing by Author "Martins, Ana Rita"
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- Emerging technologies for supporting patients during Hemodialysis: A scoping reviewPublication . Martins, Ana Rita; Ferreira, Marta Campos; Fernandes, Carla SílviaPurpose: To synthesize the available evidence about the use of Health Information Technology (HIT) to support patients during hemodialysis. Methods: The Joanna Briggs Institute's methodological guidelines for scoping reviews and the PRISMA-ScR checklist were employed. Bibliographic searches across MEDLINE®, CINAHL®, Psychology and Behavioral Sciences Collection, Scopus, MedicLatina, and Cochrane yielded 932 records. Results: Eighteen studies published between 2003 and 2023 were included. They explored a range of HITs, including virtual reality, exergames, websites, and mobile applications, all specifically developed for use during the intradialytic period. Conclusion: This study highlights the HITs developed for use during hemodialysis treatment, supporting physical exercise, disease management, and enhancement of self-efficacy and self-care.
- Estrutura da qualidade dos cuidados nas Unidades de Medicina Física e Reabilitação: perceção dos enfermeirosPublication . Martins, Ana Rita; Ribeiro, Olga; Padilha, José Miguel Santos Castro; Martins, MM; Vieira, Mónica Sofia; Fernandes, Carla SílviaIntrodução: Com o desenvolvimento da sociedade, o conceito de qualidade tornou-se fundamental no âmbito das organizações de saúde. Contudo pouco ainda se sabe sobre o impacto da componente estrutura do modelo de Donabedian na qualidade dos cuidados prestados pelos Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação (EEER). O objetivo deste estudo consiste em identificar e analisar os fatores relacionados com a qualidade dos cuidados de enfermagem de reabilitação nas Unidades de Medicina Física e Reabilitação (MFR) à luz do modelo de Donabedian na dimensão estrutura. Metodologia: Estudo de caso de natureza qualitativa. Utilizamos uma amostra não probabilística de conveniência, sendo todos os participantes, EEER do mesmo serviço. Os dados foram recolhidos através de uma entrevista semiestruturada, constituída por oito perguntas abertas e um conjunto de oito perguntas para a caraterização sociodemográfica e profissional. Na análise dos dados utilizamos as orientações para a análise de conteúdo propostas por Bardin (2009) com recurso ao software Atlas.ti. Resultados e Discussão: Da análise dos discursos dos 16 participantes, à luz do modelo de Donabedian na área temática Estrutura emergiram as seguintes categorias: gestão de pessoas e liderança no serviço e ambiente físico e condições para funcionamento das práticas de enfermagem. O modelo de Donabedian suportou a discussão em conjugação com outros referenciais. Encontramos discrepâncias nos discursos dos participantes, especificamente em relação às metodologias de trabalho e de distribuição da carga de trabalho relativa aos cuidados de enfermagem de reabilitação. O método de trabalho surge como contributo dificultador para alguns enfermeiros, enquanto, para outros é uma mais-valia para a responsabilização das práticas autónomas desenvolvidas. Conclusão: Podemos concluir que os enfermeiros identificam fatores facilitadores e dificultadores no âmbito da estrutura do serviço, que interferem com a qualidade dos cuidados.
- Sensory Processing Measure (SPM) - Forma sala de aula: fiabilidade, validade discriminativa e validade de construtoPublication . Martins, Ana Rita; Ferreira, IsabelO presente estudo de investigação teve como objetivo estudar as propriedades psicométricas da Sensory Processing Measure (SPM) – Forma Sala de Aula, contribuindo para a validação para a população portuguesa. Este instrumento de avaliação permite avaliar o processamento sensorial, a práxis e a participação social, em contexto de sala de aula, de crianças com idades compreendidas entre os cinco e os doze anos. Este estudo pretendeu dar continuidade aos estudos iniciados por Moreira (2019) e Marques (2020), contribuindo não só para o aumento da amostra, como também para colmatar as limitações sentidas nos mesmos. Recolheu-se uma amostra de 71 participantes para reforçar as amostras dos estudos anteriores (194 participantes de Moreira, 2019; e 332 participantes de Marques, 2020), findando assim o presente estudo com uma amostra total de 597 participantes, de várias regiões de Portugal Continental e Ilhas (Braga, Coimbra, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Viseu e arquipélago dos Açores). Os 597 participantes foram divididos em dois grupos: 1) 531 participantes constituíram o grupo com desenvolvimento típico, de forma a estudar a fiabilidade (consistência interna) e a validade de construto do instrumento; 2) 66 participantes formaram o grupo com desenvolvimento atípico, nomeadamente, com Perturbação do Espetro do Autismo, Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, Trissomia 21, Atraso Global do Desenvolvimento, Paralisia Cerebral, Défice Cognitivo, Hidrocefalia, Perturbação do Desenvolvimento Intelectual, outras alterações genéticas e com dificuldades de aprendizagem, a fim de estudar a validade discriminativa. Obteve-se um Alpha de Cronbach de 0,96, constatando-se que a SPM – Forma Sala de Aula apresenta uma consistência interna muito elevada. Quanto à validade discriminativa, confirmou-se que o instrumento, discrimina grupos com desenvolvimento atípico de grupos com desenvolvimento típico, com resultados bastante distintos, nas suas diversas dimensões. Constatou-se ainda que a SPM – Forma Sala de Aula revela boa validade de construto, confirmando-se que a sua estrutura fatorial ajusta-se à população portuguesa. Este estudo foi um importante contributo para a validação portuguesa da SPM – Forma Sala de Aula, contribuindo para a prática baseada na evidência dos terapeutas ocupacionais portugueses, bem como para futuros estudos de investigação na área da Integração Sensorial.