Browsing by Author "Lito, D"
Now showing 1 - 8 of 8
Results Per Page
Sort Options
- Análise das Serologias para Infeções do Grupo TORCH e do Rastreio para Streptococcus do Grupo B na População de Grávidas de uma MaternidadePublication . Lito, D; Francisco, T; Salva, I; Tavares, M; Rodrigues, R; Neto, MTINTRODUCTION: Systematic screening for TORCH infections and group B Streptococcus (GBS) during pregnancy has been an important factor in the improvement of perinatal care. AIM: To evaluate TORCH serology and GBS carriers state in the population of a maternity, to assess variability with age and nationality and to search for congenital infections. MATERIAL AND METHODS: Non-probabilistic prevalence study. RESULTS: 9508 TORCH and 2639 GBS results were registered. Immunity rate for rubella was 93.3%, higher for Portuguese women; for toxoplasmosis it was 25.7%, higher among the oldest and foreign women; IgG for CMV was positive in 62.4%, no influence of age was found. VDRL was reactive in 0.5%; HBsAg was found to be positive in 2.3%, higher in foreign women. Antibodies for hepatitis C virus and HIV were found respectively in 1.4% and 0.7%. No congenital infections were diagnosed. GBS carrier state was found in 13.9%. DISCUSSION: A high rate of positive IgG was found for rubella reflecting vaccines policy. For toxoplasmosis the low rate of positives means that a high number of pregnant women have to repeat serology during pregnancy with inherent costs. Like in the general population, a high rate of CMV positive mothers was found. For some infections we found that foreign women had different conditions. CONCLUSION: Knowledge on TORCH and GBS state helps to better draw guidelines concerning screening policies during pregnancy
- Benign acute childhood myositis: an alarming condition with an excellent prognosis!Publication . Almeida Santos, J; Albuquerque, C; Lito, D; Cunha, F
- Caso Clínico Interactivo: Lesões Cutâneas em Recém-NascidoPublication . Peres, A; Lito, D
- Gastroenterite Aguda por Salmonella não Tifóide em Crianças: revisão de dez anosPublication . Pignatelli, D; Leal, E; Lito, D; Dâmaso, C; Rodrigues, M; Cunha, F
- Internamentos por Linfadenite Cervical num Serviço de Pediatria GeralPublication . Lito, D; Pignatelli, D; Simões, AS; Carvalho, A; Cunha, F
- Lower prevalence of congenital cytomegalovirus infection in Portugal: possible impact of COVID-19 lockdown?Publication . Fernandez, C; Chasqueira, MJ; Marques, A; Rodrigues, L; Marçal, M; Tuna, M; Braz, MC; Neto, AS; Mendes, C; Lito, D; Rocha, P; Vasconcellos, G; Menezes, MF; Sousa, MJ; Nunes, C; Paixão, PCytomegalovirus (CMV) is the most frequent cause of congenital infection all over the world. Its prevalence ranges from 0.2 to 2.2%. Transmission from children to their pregnant mothers is a well-known risk factor, particularly if they attend a childcare centre. This study aims to compare the prevalence of CMV congenital infection (CMV_CI) in Portugal (Lisbon) between two studies, performed respectively in 2019 and 2020. In the 2019 study, performed in two hospitals, we found a 0.67% CMV_CI prevalence, using a pool strategy previously tested with saliva samples. In the 2020 study, using the same pool approach in four hospitals (the previous and two additional), and based on 1277 samples, the prevalence was 0.078%.Conclusion: The close temporal coincidence with COVID-19 lockdown suggests that these measures may have had a significant impact on this reduction, although other explanations cannot be ruled-out. What is Known: • Cytomegalovirus is the leading cause of congenital infection. • Behavioural measures decrease cytomegalovirus seroconversion in pregnant women. What is New: • From 2019 to 2020 there was a significant reduction in the prevalence of congenital CMV infection.
- Meningite Assética Associada Terapêutica com Imunoglobulina EndovenosaPublication . Francisco, T; Lito, D; Girbal, I; Cunha, F
- O Recém-Nascido no Serviço de Urgência - Que Triagem?Publication . Albuquerque, CL; Salva, I; Santos, J; Batalha, S; Lito, D; Ferreira, P; Cunha, FIntrodução: Os recém-nascidos que recorrem ao serviço de urgência pediátrico requerem uma triagem que priorize o seu atendimento. Os objetivos deste estudo foram caracterizar os recém-nascidos admitidos no serviço de urgência pediátrico, determinar se a triagem pelo Sistema de Triagem de Manchester se adequou à gravidade das condições apresentadas e, adicionalmente, calcular a sua sensibilidade e especificidade. Métodos: Estudo observacional transversal com colheita retrospetiva de dados de recém-nascidos no serviço de urgência pedi- átrico, triados com o Sistema de Triagem de Manchester entre agosto de 2011 e julho de 2012. Resultados: Os recém-nascidos constituíram 0,8% (n = 281) das admissões no serviço de urgência pediátrico. A maioria (81,1%) recorreu sem referenciação. Não se verificou uma associação entre referenciação e diagnóstico da alta. Os recém-nascidos foram maioritariamente triados com o nível “pouco / não urgente” (174/281; 61,9%) mas destes, 46 (27%) apresentavam “patologia com necessidade de cuidados médicos hospitalares” e 16 (9%) foram internados / transferidos. Não se verificou uma associação entre utilização de recursos hospitalares / destino da alta e prioridade atribuída pelo Sistema de Triagem de Manchester, tendo este uma sensibilidade e especificidade calculadas de 47,1% e 66,1%, respetivamente. Discussão: Aproximadamente 70% das idas ao serviço de urgência pediátrico foram consideradas clinicamente injustificadas. Deve ser fortalecida a relação dos cuidadores com os cuidados de saúde primários e enfatizada formação em perinatologia. A triagem efetuada pelo Sistema de Triagem de Manchester revelou uma baixa sensibilidade e especificidade, parecendo não estar adaptada à amostra de recém-nascidos. Deverá ser atribuído um fator diferenciador ao recém-nascido na triagem. São necessários mais estudos aleatorizados que testem a validação do Sistema de Triagem de Manchester nesta população.