Browsing by Author "Costa, Sara"
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- O jogo como mediador de aprendizagens no contexto do 1º ciclo do Ensino BásicoPublication . Costa, Sara; Costa, PatríciaO presente relatório tem como temática O jogo como mediador de aprendizagens: perceções de professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico. O uso de práticas pedagógicas lúdicas como instrumentos de motivação e cooperação são há muito tempo estudados por psicólogos e pedagogos como estimuladores de aprendizagens, levando a um maior interesse por parte dos alunos e a um melhor aproveitamento nos conteúdos abordados. O estudo foi realizado através de um questionário aplicado a professores portugueses a lecionar turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, com o objetivo de compreender quais são as perceções dos docentes sobre o uso de jogos dentro das salas de aula e de que forma é que estes implementam este recurso lúdico na sua prática pedagógica. Neste sentido, foram analisadas as possíveis potencialidades, capacidades e fragilidades que o uso dos jogos dentro das salas de aula podem propiciar no processo de ensino- aprendizagem dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, bem como examinada a importância deste tipo de recurso para a aprendizagem de alunos com dificuldades de aprendizagem. Os resultados evidenciam que o uso do jogo dentro das salas de aula tem múltiplos benefícios e potencialidades para o processo de ensino- aprendizagem e para o desenvolvimento de competências dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, dado que o seu uso vai de encontro às necessidades dos alunos de poderem aprender através da socialização e cooperação. Os resultados mostram, ainda, que o jogo é uma prática pedagógica que motiva os alunos a querer aprender e aumenta a sua autoestima ao atingir os objetivos pedidos. Os jogos que os docentes mais assumiram utilizar nas suas aulas foram os jogos matemáticos facilitando a aprendizagem dos alunos na aquisição de conteúdos mais abstratos através do concreto. Por fim, este estudo propõe reformas e alterações nos currículos do Programa para o 1.º Ciclo do Ensino Básico, incentivando mais ao uso de jogos dentro das salas de aula como mediador de um processo de ensino- aprendizagem mais efetivo.
- O Rivermead Mobility Index é o instrumento de medida mais completo para avaliar a mobilidade funcional no AVC: scoping review e revisão sistemáticaPublication . Santos, Hugo; Martins, Maria Elisabete; Brandão, Rita; Baleia, Isabel; Santos, Beatriz; Gonçalves, Inês; Peixoto, Isabel; Costa, Sara; Albuquerque, Teresa; Silva, Cláudia Ribeiro dantrodução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de incapacidade a longo prazo da população mundial. As alterações estruturais e funcionais consequentes da condição contribuem para a redução da mobilidade funcional (MF), tornando-se fundamental a sua avaliação com instrumentos de medida (IM) adequados e fundamentados, permitindo uma prática clínica mais objetiva e rigorosa. Objetivos: Investigar qual(is) o(s) instrumento(s) de medida mais completo(s), do ponto de vista das categorias da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) abrangidas que, segundo a literatura, avalia(m) a MF no indivíduo adulto com sequelas de AVC, e rever na literatura as propriedades psicométricas desse(s) instrumento(s). Material e Métodos: Realizou-se duas pesquisas bibliográficas nas bases de dados PubMed, EBSCO, CENTRAL, PEDro, Web of Science, Science Direct e Wiley Online Library. O estudo foi dividido em duas partes principais, nomeadamente a elaboração de uma Scoping Review dos IM que avaliam a MF e uma Revisão Sistemática das propriedades psicométricas do IM com mais correspondências com a CIF. Resultados: Na Scoping Review foram incluídos 120 estudos, o Rivermead Mobility Index (RMI) foi o IM que apresentou mais correspondências com as categorias CIF incluídas na definição de MF. Na Revisão Sistemática, dos 11 estudos encontrados, verificou-se bons resultados na validade, fidedignidade e sensibilidade do RMI. Conclusões: O RMI mostra ser o IM mais completo na correspondência com as categorias CIF incluídas na definição de MF. Recomenda-se a utilização do RMI como IM da MF em utentes com AVC, pelas boas propriedades psicométricas que apresentam.
- A TIPOGRAFIA NA IDENTIFICAÇÃO DA CIDADE: PortoType, um tipo de letra desenvolvido para o PortoPublication . Costa, Sara; Silva, JoanaO presente documento reflete sobre a relação entre tipografia e território. Através do estudo da associação de certas tipografias a determinadas regiões, da leitura emocional que o desenho tipográfico pode provocar e da análise de casos práticos específicos, pretendemos demonstrar que a tipografia possui uma capacidade identificativa e caracterizante. Para explorar estas questões, foi eleita uma cidade — o Porto — sobre a qual nos propusemos desenvolver um tipo de letra identificativo. Assim, aquando do seu planea- mento e conceção, refletimos sobre aspetos, como, por exemplo, a capacidade de um tipo de letra transmitir realmente o carácter total de uma região ou uma vertente local, a influência do próprio criador, a forma como integra a dinâmica da cidade e a emoção que o tipo de letra pode despertar no leitor. A componente prática, que corresponde ao design tipo- gráfico, articula-se com uma contextualização teórica sobre o Porto. A recolha histórica, sociocultural e de elementos visuais característicos da cidade serviu de apoio para a abordagem tipográfica escolhida. O resultado deste projeto – PortoType – é uma fonte tipográfica, concebida para identificar e transmitir o carácter portuense. PortoType é um tipo de letra display que parte da arqui- tetura, geometria, elementos gráficos e tipográficos presentes nas ruas do Porto.