Browsing by Author "Alves, Daniel"
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- Análise do Uso de Máquinas de Rastos Aplicadas aos Incêndios FlorestaisPublication . Alves, Daniel; Raposo, JorgeO fogo é um evento natural na maioria dos ecossistemas florestais, há 400 milhões de anos que este fenómeno ocorre sem a intervenção humana. O fogo pode ter efeitos positivos ou negativos no meio ambiente. Entendendo isto percebemos a importância do uso do fogo para promover a saúde da floresta, proteger os recursos naturais e alcançar a sustentabilidade dos ecossistemas. Contudo os incêndios florestais, são fogos que não são planeados, são difíceis de prever e sem maneira de antecipar a sua gravidade. As máquinas de rastos podem e devem dar um importante apoio na mitigação deste problema. No presente trabalho são identificados os riscos de operação das MR nos incêndios rurais, fornecendo-se simultaneamente informação relativa à capacidade e limitações de operação das diferentes tipologias de máquinas pesadas. Na época de incêndios, estas máquinas de rastos são usadas na primeira intervenção e durante o resto do ano, trabalham na floresta, nas operações preventivas de silvicultura. Nas máquinas de rasto (MR) podem ser acopladas diversos tipos de alfaias conforme o tipo de incêndio para complementar o seu trabalho. Assim neste trabalho será analisado, movimentações e despachos das MR, as principais dificuldades no uso das máquinas de rasto nos teatros de operações e a sua manutenção. A utilização crescente das máquinas de rasto, permite realizar um combate direto ou indireto, abrindo aceiros ou caminhos que permitem a progressão das equipas terrestes ou helitransportadas, criação de descontinuidades do combustível expondo o solo mineral não combustível o que pode parar ou abrandar o incêndio numa zona, impedindo a sua continuação.
- Caminhos de ferro, população e desigualdades territoriais em Portugal, 1801-1930Publication . Silveira, Luís Espinha da; Alves, Daniel; Lima, Nuno Miguel; Alcântara, Ana; Puig-Farré, JosepA historiografia sobre os caminhos de ferro em Portugal tem analisado o seu impacto no país como um todo, dando pouca atenção à sua influência na dinâmica populacional. Este artigo defende que os caminhos de ferro estimularam o crescimento da população nas áreas servidas por esta infraestrutura, contribuíram para o desenvolvimento urbano e incentivaram as migrações internas. Porém, os seus efeitos foram desiguais, pois a ferrovia beneficiou as zonas já prósperas (Norte Atlântico), tendo uma influência negativa em regiões com maiores debilidades estruturais (Norte Interior). Além disso, não foi capaz de atrair uma significativa população migrante.
- Leitura Distante em Português: resumo do primeiro encontroPublication . Santos, Diana; Alves, Daniel; Amaro, Raquel; Branco, Isabel Araújo; Fialho, Olivia; Freitas, Cláudia; Higuchi, Suemi; Langfeldt, Marcia; Lopes, João Marques; Santos, Alckmar Luiz dos; Pires, Emanoel; Ramos, Barbara; Sanches, Danielle; Fuão, Rebeca Schumacher; Pereira, Paulo Silva; Terra, Paula
- Leitura Distante em Português: resumo do primeiro encontroPublication . Santos, Diana; Alves, Daniel; Amaro, Raquel; Branco, Isabel Araújo; Fialho, Olivia; Freitas, Cláudia; Higuchi, Suemi; Langfeldt, Marcia; Lopes, João Marques; Santos, Alckmar Luiz dos; Pires, Emanoel; Ramos, Barbara; Sanches, Danielle; Fuão, Rebeca Schumacher; Pereira, Paulo Silva; Terra, Paula
- O projeto BILLIG: aplicando sistemas de informação geográfica e linguística computacional ao estudo da literaturaPublication . Sanches, Danielle; Alves, Daniel; Santos, Diana
- Population and Railways in Portugal, 1801-1930Publication . Silveira, Luís Espinha da; Alves, Daniel; Lima, Nuno Miguel; Alcântara, Ana; Puig, Josep
- The evolution of population distribution on the Iberian Peninsula: A transnational approach (1877–2001)Publication . Silveira, Luís Espinha da; Alves, Daniel; Painho, Marco; Costa, Ana Cristina; Alcântara, AnaSurpassing the national perspective usually adopted, the authors confirmed the existence of a pattern of population distri bution common to the whole Iberian Peninsula in the long run. This pattern is clearly associated with geographical factors. These variables seem to have more weight in explaining changes between 1877/78 and 1940 than in the period from 1940 to 2001. The obser vation of the cross-border region has shown that proximity to the frontier has not generated any distinct pattern of population density on either side of the boundary line. The spatial coherence of the observed phenomena throughout the Peninsula and of its evolution, independent of the border between states, reinforces the importance of geographic factors in their explanation. At the same time, this verification opens up new issues related to the effect of national political and economic policies.