Browsing by Author "Almeida, Isabel"
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- Capacidades de seletividade e timing dos fundos de investimento mobiliário portugueses: Uma reavaliação do desempenhoPublication . Almeida, Isabel; Romacho, JoãoDepois do enquadramento teórico sobre fundos de investimento mobiliário, de uma análise sobre a sua evolução em Portugal, e da revisão da literatura no âmbito da avaliação do desempenho de carteiras de investimento, aplicou-se a uma amostra de 26 fundos de investimento mobiliários portugueses constituídos por fundos nacionais, união europeia e internacionais o modelo de Jensen (1968) como medida de desempenho global e o modelo desenvolvido por Fabozzi e Francis (1979) como medida de avaliação das capacidades de seletividade e timing por parte dos gestores. O período analisado, compreendido entre janeiro de 2002 e dezembro 2016, foi ainda subdividido em dois subperíodos de igual duração de forma a obter outras informações sobre o comportamento dos fundos. Pela aplicação da medida de desempenho global, os resultados apontam para fraca capacidade de seletividade na maior parte dos fundos. Em termos médios só os fundos nacionais superaram as expetativas de rendimento previstas, tanto no período global como nos dois subperíodos. Separando as capacidades de seletividade e timing, os gestores continuam a evidenciar fraca capacidade de seletividade. Os resultados sugerem ainda que os gestores não conseguem prever o mercado em nenhum dos períodos analisados, verifica-se mesmo evidência de reverse timing, ou seja, o nível de risco assumido quando o mercado se encontra em alta é inferior ao nível de risco assumido quando o mesmo se encontra em baixa. Existe ainda uma acentuada correlação negativa entre as componentes seletividade e timing. Estes resultados demonstram que os gestores não conseguem obter as duas capacidades em simultâneo, ou seja, quando evidenciam capacidade de seletividade, não evidenciam de timing
- HIV-2 integrase polymorphisms and longitudinal genotypic analysis of HIV-2 infected patients failing a raltegravir-containing regimenPublication . Cavaco-Silva, Joana; Abecasis, Ana; Miranda, Ana Cláudia; Poças, José; Narciso, Jorge; Águas, Maria João; Maltez, Fernando; Almeida, Isabel; Germano, Isabel; Diniz, António; Gonçalves, Maria de Fátima; Gomes, Perpétua; Cunha, Celso; Camacho, Ricardo Jorge
- Intervenção telefónica estruturada ao doente idoso com insuficiência cardíaca, após alta hospitalarPublication . Almeida, Isabel; Gomes, Idalina DelfinaA insuficiência cardíaca (IC) é uma patologia crescente na sociedade atual, responsável por elevados encargos em saúde, pelos internamentos recorrentes que culminam num declínio funcional progressivo, onde se constatou a existência de uma taxa elevada de reinternamentos, nos doentes acompanhados em regime de hospital de dia de insuficientes cardíacos (HDIC) e visita domiciliária (VD). Este trabalho teve como objectivo o desenvolvimento de competências como enfermeira especialista, nos cuidados aos doentes idosos nomeadamente, na capacitação da pessoa idosa com IC e família, através de uma intervenção em parceria que promova o cuidado de SI, tendo como estratégia a implementação da intervenção telefónica estruturada (ITE) em contexto de HDIC. A metodologia utilizada foi a de projeto, cujo percurso visa a resolução de problemas. Para o diagnóstico, monitorização e avaliação foram utilizados: registo de observação, ITE, análise documental e entrevistas semiestruturadas. A análise dos dados foi efetuada pela análise de conteúdo e estatística descritiva, tendo decorrido entre Outubro de 2011 e Fevereiro de 2012. Os participantes foram, dez doentes idosos acompanhados em HDIC e VD, com internamento por descompensação da sua IC, tendo apenas finalizado o percurso oito doentes. Após implementação da abordagem telefónica assente no modelo de parceria de Gomes (2009), os resultados mostram que os enfermeiros passaram a incluir os doentes nos seus cuidados, capacitando-os para tomar decisões. Estes demonstraram reconhecer mais precocemente os sinais de descompensação e possuir conhecimentos para atuar face aos mesmos, procurando apoio na equipa profissional de saúde. Na fase de diagnóstico de 75 reinternamentos,25% ocorreram no primeiro mês e até ao terceiro mês contabilizam-se 37%. Após a intervenção decresceu para 10% no primeiro mês e 20% até ao terceiro mês após a alta hospitalar. Conclui-se que a intervenção telefónica, com base em estratégias específicas e no modelo de parceria pode contribuir para reduzir o número de reinternamentos ao possibilitar o estabelecimento de compromissos que promovem a capacitação do doente e fomentam neste o assegurar o cuidado de si, na gestão da doença crónica.